domingo, 31 de julho de 2011
Encontro de sábado!
Nossos clientes maravilhosos seus cachorros incríveis!
Quarteto e seus pais felizes da vida!!
Carlos, responsável pela recreação e cuidados dos nossos alunos e hóspedes, passeando com seus alunos!
Thiago, nosso adestador, dando algumas dicas para toda a turma!
Flora e Grude!
Marta e Princesa prestando atenção no que o Thiago, nosso adestrador, estava falando
D. Lilian e sua Mel
Marta e Gustavo, proprietários da Princesa, Bebê e Pretinho com o Thiago
Mel e suas meninas
Sábado foi dia de reunir alguns de nossos alunos de day-care de terça feira, e sua família humana, para mostrarmos o que esta sendo trabalhado e para eles aproveitarem para esclarecer duvidas e receber algumas orientações importantes com nosso adestrador, o Thiago. Espero que todos tenham gostado e possam usar em seu dia a dia o qu aprenderam!
sábado, 30 de julho de 2011
E os pequeninos!
Grandões!
Lucky, Carol, Bono, Fabiana, Xuxuzinho, Nuka e Luna vão dormir como bebês hoje...Porque será?
O ciúmes do Xuxuzinho
Xuxuzinho morre de ciúmes da sua irmã mais velha, a Fabiana! Quer todo o carinho e atenção só para ele rsss
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Exposição a animais não aumenta riscos de alergias em crianças
Mariana e Robinho
Em alguns casos, o contato pode até reduzir a tendência alérgica
Por Minha Vida
Um novo estudo publicado na revista Clinical & Experimental Allergy revela que ter cachorro ou gato dentro de casa não aumenta as chances de desenvolvimento de alergias em crianças. A associação é um dos principais geradores de dúvidas para pais a respeito de ter ou não um pet.
A pesquisa contou com 565 participantes, que foram acompanhados desde o momento do nascimento até completarem 18 anos. Durante o intervalo, foram coletadas informações sobre a relação da criança com bicho de estimação e amostras de sangue que evidenciavam a quantidade de anticorpos combatentes dos alérgenos de cães e gatos.
Os resultados mostram que o período mais importante de exposição a animais se dá até o primeiro ano de vida do indivíduo. Assim, garotos que conviveram com cães dentro de casa até essa idade demonstraram metade dos riscos de se tornarem sensíveis ao animal do que aqueles que não conviveram.
O mesmo aconteceu em relação aos gatos: homens e mulheres que tiveram contato com o felino até completar um ano de idade mostraram cerca de 50% menos chances de se tornarem sensibilizados aos alérgenos do animal do que aqueles que não tiveram contato.
Pets estimulam as crianças
Mais do que companheiros, os animais de estimação têm um importante papel no desenvolvimento infantil. Segundo a coordenadora pedagógica Celina de Melo, de São Paulo, alunos com pet em casa tendem a ser mais sociáveis e disciplinados. Juntamente com a veterinária Jaqueline Correa, a pedagoga apresenta uma lista de vantagens que a adoção de um animal pode trazer à criança:
1 - Disciplina: se a criança é dona do animal, precisa ficar claro que ela é responsável por ele. Os adultos devem oferecer supervisão e apoio às tarefas de acordo com a faixa etária da criança, mas ela precisa se envolver com o dia a dia, lavando o pratinho de comida e servindo a ração, por exemplo, nos horários certos.
2 - Higiene: os cachorros são os melhores professores desse assunto. Se o dia do banho passa, os pelos começam a embaraçar - quando compridos - e o mau cheiro toma conta. A situação pode servir de exemplo e ser lembrada nas ocasiões em que a criança der trabalho para encarar o chuveiro.
3 - Tolerância: os bichinhos também se cansam e precisam de repouso após um período de brincadeiras. Entender que é hora de dar uma pausa ajuda a criança a compreender limites, sem se frustrar a cada vez que eles aparecerem.
4 - Exageros: se não forem expostos a regras, os bichinhos também podem perturbar, exigindo atenção em tempo superior ao que é possível dedicar. A criança precisa entender que há horários para o passeio e para as brincadeiras com o animal. Mas que, fora disso, a casa tem uma rotina que precisa ser respeitada.
Fonte: Site Minha Vida - Saúde, alimentação e bem estar - http://r7.minhavida.com.br/
Fiel !!
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Pequeninos!
Pequeninos brincando no salão! Tão lindo ver a Vicky, a Scottish preta, que começou neste mês a frequentar nosso day-care, já querendo começar a participar das brincadeiras!
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Adestramento
Se sua irmã, a Bia, é uma revelação no Agility, Grude aprende tudo nas aulas de Adestramento! Agora, o Thiago esta ensinando ele a dar a patinha, lindo demais! Parabéns Grude!
E é importante observar, que sempre que o animal faz o que esta sendo pedido, ele ganha um carinho, que é um reforço positivo, ou seja, uma `recompensa`. Tem maior estimulo que esse?
Revelação no Agility!
Bia, uma dashund miudinha, começou suas aulas meio devagar, sem muito entusiasmo, mas definitivamente tomou gosto pelo esporte, e agora, além de ser muito rápida, faz tudo sozinha, sem precisar de orientação! Parabéns Bia!
terça-feira, 26 de julho de 2011
Parabéns Maricota!!!
Crianças que convivem com animais, na minha humilde opinião, são mais felizes e aprendem a respeitar e tratar com carinho os outros seres vivos. Hoje, uma dessas crianças, que sabe que não vivemos sós neste planeta, e que sabe muito bem que um animal nem é brinquedo nem é descartável faz aniversário. Parabéns Maricota!!!!
Bagunça!!!
Hóspedes e alunos de terça fazendo bagunça no gramado! Até o Lucky, o cocker que foi castrado na quinta feira passada já mostra que esta plenamente recuperado, mas com o `cone` rsss
Zoe
sábado, 23 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
E a brincadeira não pode parar!
Mesmo com esse tempo feio, a turminha aproveita bastante o dia! Disputam brinquedos e o Grude arrasta a Jade, que não solta o brinquedo de jeito nenhum rsss
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Mastocitoma em cães
Jade, uma Pitt Bull operada hoje
Nódulo em pele
O mastocitoma, é o câncer maligno cutâneo que mais ataca os cães. Ocorre durante o crescimento desordenado dos mastócitos, células que fazem parte do sistema imunológico.
Pode ser classificado da seguinte forma:
-Grau I : é o menos agressivo, e normalmente tratado apenas com retirada cirúrgica, e tem o menor prognóstico de reincidência. A taxa de metástase é reduzida.
- Grau II: tem agressividade moderada. Deve ser retirado com grande margem de segurança (mínimo de 2cm). A taxa de metástase também é reduzida. Possui indicação de tratamento com quimioterapia.
- Grau III: é o mais agressivo de todos e com frequência apresenta metástase. Também deve ser feita retirada cirúrgica, aliada à quimioterapia.
Incidência: em geral, atinge cães com idade média entre 8-9 anos, mas podem surgir em animais jovens também, com menor incidência. Ñão há predileção por sexo do animal, e algumas raças são mais comumente acometidas, como Boxer, Boston Terrier, Labrador Retriever, Bull Terrier, Fox Terrier, e um estudo recente também levantou esta neoplasia em SRD´s, e também nas raças Cocker Spaniel, Pit Bull Terrier e Shar-pei.
Os mastocitomas caninos são muito variáveis, não sendo possível prever seu comportamento baseado em aparência clínica. O prognóstico pode ser estimado com informações provenientes do exame histológico e avaliação das margens cirúrgicas.
O tratamento do mastocitoma envolve cirurgia, quimioterapia e tratamento sintomático, utilizados isoladamente ou em conjunto.
Fontes:
www.crmv.com.br/download/Mastocitomas2.pdf
Oncologia Veterinária
Tártaro em cães
Antes 01:
Depois 01:
Antes 02:
Depois 02:
O cálculo dentário, também chamado tártaro, é um dos sintomas da doença periodontal. Ela inicia-se com o acúmulo de placa, onde as bactérias vão se organizando e produzindo toxinas irritantes que causam gengivite. Como o animal não escova os dentes, essa placa vai se acumulando e calcificando, formando o tártaro.
Com o calcificação dessa placa, mais bactérias se aderem e começam a afetar os tecidos de suporte do dente, como o osso alveolar. Além de o animal correr o risco de perder esses dentes afetados pela doença periodontal, o local da lesão serve como fonte de contaminação para o organismo, podendo atingir órgãos vitais como coração, fígado e rins.
Depois da doença se instalar é necessário fazer um tratamento periodontal, que para ser realmente eficiente, o animal deve ser submetido à anestesia geral. O cálculo é removido com um aparelho de ultra-som (tanto acima quanto abaixo da gengiva). Após a raspagem, os dentes são polidos com motor de baixa rotação, utilizando uma pasta especial. Esse procedimento deixa os dentes mais lisos, diminuindo o acúmulo de placa.
Mas e os riscos anestésicos? Essa é a pergunta mais freqüente dos proprietários. Hoje em dia, com os recursos disponíveis, os riscos anestésicos são muito pequenos. O animal é entubado e recebe anestesia inalatória, com drogas que oferecem grande segurança. Além disso, durante todo o procedimento são monitoradas as funções vitais do animal, como pressão arterial e freqüência cardíaca e respiratória, como em um centro cirúrgico humano.
Para prevenir o aparecimento do tártaro, estão disponíveis no mercado ossinhos artificiais, biscoitos e até rações especiais que ajudam a prevenir o acúmulo de placa bacteriana, porém, o melhor método é a escovação dos dentes. Existem dentifrícios de uso veterinário com sabores (carne, frango e outros) que facilitam o condicionamento dos animais.
Fotos: Pet Real
Depois 01:
Antes 02:
Depois 02:
O cálculo dentário, também chamado tártaro, é um dos sintomas da doença periodontal. Ela inicia-se com o acúmulo de placa, onde as bactérias vão se organizando e produzindo toxinas irritantes que causam gengivite. Como o animal não escova os dentes, essa placa vai se acumulando e calcificando, formando o tártaro.
Com o calcificação dessa placa, mais bactérias se aderem e começam a afetar os tecidos de suporte do dente, como o osso alveolar. Além de o animal correr o risco de perder esses dentes afetados pela doença periodontal, o local da lesão serve como fonte de contaminação para o organismo, podendo atingir órgãos vitais como coração, fígado e rins.
Depois da doença se instalar é necessário fazer um tratamento periodontal, que para ser realmente eficiente, o animal deve ser submetido à anestesia geral. O cálculo é removido com um aparelho de ultra-som (tanto acima quanto abaixo da gengiva). Após a raspagem, os dentes são polidos com motor de baixa rotação, utilizando uma pasta especial. Esse procedimento deixa os dentes mais lisos, diminuindo o acúmulo de placa.
Mas e os riscos anestésicos? Essa é a pergunta mais freqüente dos proprietários. Hoje em dia, com os recursos disponíveis, os riscos anestésicos são muito pequenos. O animal é entubado e recebe anestesia inalatória, com drogas que oferecem grande segurança. Além disso, durante todo o procedimento são monitoradas as funções vitais do animal, como pressão arterial e freqüência cardíaca e respiratória, como em um centro cirúrgico humano.
Para prevenir o aparecimento do tártaro, estão disponíveis no mercado ossinhos artificiais, biscoitos e até rações especiais que ajudam a prevenir o acúmulo de placa bacteriana, porém, o melhor método é a escovação dos dentes. Existem dentifrícios de uso veterinário com sabores (carne, frango e outros) que facilitam o condicionamento dos animais.
Fotos: Pet Real
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