quarta-feira, 17 de março de 2010

Vamos ajudar a encontra-la?



Segue o e-mail que recebi, sobre uma calopsita que sumiu aqui na Real Parque, próximo a ponte do Morumbi.. Vamos ajudar a divulgar?

`Conversei com você ontem sobre uma calopsita que sumiu. Segue uma foto, mas não esta muito boa. Mas dá para ver um pouco como ela é : amarela, com pintas pretas nas asas (chamam este tipo de CARIJÓ) e tem duas manchas laranjas nas bochechas.
Ela é muito dócil e vai procurar alguém para se proteger pois esta acostumada com pessoas.
Minha filha esta muito triste e receio ate pela saúde dela.
Se você puder me ajudar divulgando para o maximo de pessoas possível eu te agradeceria.
Vamos dar uma gratificação para quem devolver.

Ela voou do meu prédio que fica na Rua Américo Alves Pereira Filho em direção a Rua Barão de Campos Geais, mas não deu para ver quanto longe ela conseguiu voar. Ela estava com a pena da asa cortada, mas aqui no Real Parque tem muitas arvores e ela pode ter parada no alto de alguma.`

Quem tiver alguma informação, por favor ligue para a Kenia (011) 6488 5054

Veja as doenças oftalmológicas que podem cegar seu animal



O importante é procurar um veterinário especializado o quanto antes
Camila Fernandes, do R7

Coceira, fotofobia (sensibilidade a luz), secreção, aumento do volume ocular, olhos vermelhos e lacrimejando são os principais sinais de que seu bichinho de estimação esteja com alguma doença nos olhos.

Segundo Angélica Safatle, veterinária do serviço de oftalmologia veterinária da USP, as doenças oftalmológicas são muito comuns em cachorros e gatos e devem ser tratadas rapidamente por um especialista.

- O olho é uma estrutura muito pequena e tem uma função muito importante. Se o dono demorar para levar o animal ao veterinário especializado em oftalmologia e não for feito um diagnóstico preciso, há grandes chances desse bicho perder a visão. O mais recomendado é não tentar tratar o animal em casa.

As principais doenças oftalmológicas nos pets são: ceratite, uveíte, glaucoma e catarata. Segundo a veterinária, o diagnóstico dessas patologias são feitas por dilatação das pupilas, medição da pressão intra ocular, corante para fazer contraste e detectar alguma úlcera na córnea.

A ceratite é uma doença na córnea que pode aparecer por causa de uma infecção ou uma batida e o animal sente muita dor. Existem dois tipos de ceratites, a ceratite ulcerativa (com feridas) e a ceratite não ulcerativa (sem feridas). Essa doença é muito comum em cães e gatos e o tratamento depende da causa, podendo ser tratada com anti-inflamatório ou antibiótico, por colírio ou via oral.

A uveíte é a inflamação da íris dos olhos e geralmente é acompanhada de doenças no corpo do animal, como por exemplo a hemoparasitose, um parasita que destrói as células sanguineas provocando anemia ou também um tumor. Essa donça pode ser originada por uma infecção, um trauma ou por intoxicação.

O glaucoma é uma doença que provoca o aumento da pressão ocular. Essa doença em cães é muito agressiva e o tratamento deve ser feito com urgência. Quanto mais rápido for diagnosticada a doença, maiores são as chances de evitar a cegueira. O tratamento do glaucoma é feito por medicação ou cirurgia, para tentar diminuir a pressão dos olhos.

A catarata é a opacidade da lente ocular e se caracteriza pela mancha branca nos olhos e na maioria das vezes é uma doença hereditária ou causada por diabetes e traumas. Como é considerada a doença mais grave, dentre as oftalmológicas, o único tratamento é a cirurgia para a retirada da mancha branca.

Agora que você já sabe como cada doença se manifesta e quais são os tratamentos, o mais indicado é correr com o seu bichinho ao veterinário especializado se qualquer um desses sintomas aparecer.

Animais sofrem com a ausência dos donos



O filme ‘Sempre ao seu lado’ conta a história de Hachiko, cão da raça akita que ganhou uma estátua na estação de trem de Shibuya, no Japão, por sua lealdade e seu amor. Hachiko, que acompanhava seu dono de casa para a estação, de manhã, e da estação para casa, no fim da tarde, continuou a esperá-lo no lugar de costume, depois da morte dele, durante dez anos. Casos como esse levantam uma questão: os bichos também sentem saudade?
Segundo a veterinária Rita Ericson, da Vet Clinic, a saudade é um sentimento humano, mas exemplos como o de Hachiko são mais comuns do que se imagina. “Os bichos, em especial os cães, sofrem com a ausência do dono e até de outro animal com o qual estavam acostumados a conviver”, diz ela.
De acordo com Rita, especializada em comportamento animal, o sofrimento se manifesta não só em casos de morte, mas também quando o dono ou o outro bicho fica muito tempo longe. Mas é preciso ter cuidado para não confundir a tristeza com ansiedade de separação, um mal comum entre animais que passam muito tempo sozinhos. “O melhor que alguém pode fazer por um bicho triste ou ansioso é oferecer atividades físicas, como passeios e adestramento, além de brinquedos interativos”, explica a veterinária.

Sintomas

Identificar os sintomas da ansiedade de separação é fácil: o animal se lambe em excesso, costuma roer as unhas e pode até morder as próprias patas, causando ferimentos. “Latidos constantes assim que o dono sai de casa, destruição de objetos e coco no meio da sala também são indícios desse distúrbio”, garante Rita.
No caso da morte do dono, o ideal é que o animal fique com alguém que goste dele e com quem já tenha laços. Terapias alternativas como o uso de florais, sob a supervisão de um veterinário, podem ajudar a resolver o problema, assim como misturar frango desfiado à ração ou oferecer outro alimento preferido do bichinho funciona em casos de perda de apetite. “Os animais são diferentes entre si, mas, de modo geral, têm grande capacidade de adaptação e se recuperam relativamente rápido”, assegura Rita.

Matéria extraída do site (www.globo.com/gnt)

sexta-feira, 12 de março de 2010

Fim do verão: como livrar seu pet de pulgas e carrapatos



Mal acabou o verão e os donos de bichos de estimação descobrem que a estação trouxe visitas indesejadas: as pragas. O calor propicia a proliferação de pulgas e carrapatos – e as chuvas, de insetos. Além disso, o deslocamento dos bichos para ambientes diferentes daquele em que vivem, como hotéis, praias ou sítios, aumenta a incidência de infestações.
A pulga, o inimigo mais comum dos bichos de estimação, eclode do ovo com as altas temperaturas. Carrapatos também ficam mais ativos com o calor, quando seu ciclo de vida acelera: o tempo de muda reduz, e, em cada fase do ciclo, a praga precisa se alimentar, infestando os animais domésticos.

Além de processos alérgicos, lesões por traumatismo e infecções de pele, essas pragas, quando não tratadas, podem detonar problemas mais sérios. É o caso dos mosquitos, também comuns nessa época: eles costumam depositar ovos na pele dos bichos, liberando larvas que comem o tecido do animal e podem transmitir doenças fatais como a dirofilariose, parasita do coração, e a leishmaniose, transmitida de cão para cão pelo flebótomo, ou mosquito-palha.
“Os carrapatos são vetores de rickettsias, parentes da conhecida febre maculosa, que parasitam o sangue e podem levar o animal à morte”, diz Karla da Cunha Pedrozo, veterinária da Pet Center Marginal, onde a procura por fórmulas antipulgas e anticarrapatos cresce 50% nos meses mais quentes. “Já as pulgas podem transmitir vermes. E como se alimentam do sangue do bicho, no caso de uma infestação maciça o deixam debilitado, às vezes com anemia intensa.”

Contra-ataque
Há várias maneiras de proteger seu bicho das pragas domésticas ou, se o estrago já estiver feito, armar uma ofensiva rápida e eficaz. A primeira recomendação é aplicar ou atualizar o produto antiparasitas. “O ideal é usar produtos com alto poder residual, como coleiras, sprays ou as pipetas”, diz Karine Raile Rocha, veterinária da Cobasi. As doses são indicadas de acordo com o peso do bicho, e o tempo de cada aplicação pode variar de um a seis meses, reforçada ao final desse período. Os próprios donos podem fazer a aplicação em casa.
Embora populares no mercado, xampus antipulgas, anticarrapatos e sua versão contra moscas, à base de citronela, precisam ser associados a produtos mais fortes, como o Frontline, para agir com eficácia. “O poder residual do xampu, em geral, é muito baixo. É apenas uma forma de auxiliar na eliminação da praga”, explica Karine.

Os banhos antiparasitários podem ser administrados toda semana, em casa ou no pet shop. Os xampus não oferecem riscos ao bicho ou ao proprietário. Só não use produtos destinados a outros animais como bovinos e cavalos, pois podem ser tóxicos.
Os recentes alagamentos que deixaram São Paulo submersa favorecem ainda a transmissão de leptospirose, bactéria transmitida pela urina de ratos e que pode contaminar humanos e cães. “A vacinação contra ela deve ser realizada em consultório veterinário. Gatos não precisam desse tipo de prevenção”, continua a veterinária.
Não tem cão nem gato e acha que está livre das pragas de verão? Nem sempre. Elas também atacam as aves. As mais comuns são piolhos, que devem ser tratados com piolhicidas. Furões e derivados também podem ser infestados por pulgas e carrapatos – prevenção e tratamento são iguais aos dos pets mais populares.

Pegue pesado com carrapatos
O parasita é resistente e transmite doenças graves, como a babesiose

1. Em infestações grandes, os banhos carrapaticidas precisam ser repetidos a cada semana
2. Seus ovos e larvas em geral ficam na vegetação ou em frestas de paredes e pisos. Aplique carrapaticidas na casa do cão, plantas, canteiros, paredes, pisos e ralos, a cada 15 dias. Alterne as fórmulas, para o parasita não desenvolver resistência
3. Sinais de infestação são apatia, febre, falta de apetite e mucosas pálidas, nos olhos ou gengivas, além de prostração e emagrecimento
4. Um exame de sangue detecta ainda cedo doenças como a babesiose. No Provet, o hemograma para pesquisa de hemoparasitas custa a partir de R$ 39

quarta-feira, 10 de março de 2010

Gatinho, Gato, Gatão - Cuidados de acordo com cada idade




Quem, afinal de contas, não se preocupa com seu bichano? Suas necessidades e cuidados especiais de acordo com cada idade?

Este post é para falar um pouquinho sobre isso. A idade em que ele está vivendo e suas necessidades.

Gatos jovens - até 3 anos

Nessa idade seu gatinho é um filhote brincalhão, ativo e curioso. Forneça sempre brinquedos e bolinhas para que ele "descarregue" as energias.
Leve-o ao veterinário periodicamente para tomar as vacinas e tenha muita paciência, afinal, esse é o tempo de educá-lo e ensinar tudo ao seu gatinho.
Lembre-se que educar não é bater, ensine-o com comandos, a palavra NÃO, quando dita com voz firme costuma ter efeito, lógico que como qualquer criança, é necessário insistência e paciência, mas tenha certeza que seu gatinho é capaz de aprender.
Cuidado com materiais de limpeza e medicamentos, deixe fora de alcance para evitar acidentes. Providencie um arranhador para o "bebêchano", já que eles adoram brincar com suas garras e evitará danos aos móveis.
Escolha sempre uma raça que se adapte a você e seu cotidiano. Leia sobre ela antes de adquirir um gatinho, já que o comportamento varia de acordo com a raça também. Mas se você gosta das surpresas de um "vira-latinha" também são uma ótima escolha! Serão sempre muito gratos e amorosos com você.

Gatos adultos - 4 a 9 anos

Gatos são bastante curiosos e, nesta fase, estão no auge dessa curiosidade e maturidade física e sexual. Proteja sempre seu bichinho evitando acidentes. Telas de proteção em apartamentos ou casas ajudam a evitar que fujam, pulem ou se machuquem.
Brinquedos e banho devem ser dados desde filhotes.
Se seu gato ainda não é castrado, pense nisso. A castração oferece muitos benefícios tanto ao animal quanto ao dono que terá menos preocupação com possíveis doenças e verá que o comportamento do seu bichinho mudará pra melhor.

Gatos idosos - acima de 10 anos

Leve-o ao veterinário anualmente, agora, além das vacinas, ele fará exames para prevenir possíveis doenças.
Compre ração própria para gato idoso, devido a obesidade, queda de cálcio, dentição e nutrição, seu gatinho exigirá uma ração mais balanceada para continuar com uma vida saudável.
Estimule-o a fazer exercícios sempre respeitando seus limites, já que nessa fase, os gatos ficam mais parados.
Diferente do cão, o gato não apresenta em geral, perda de visão e surdez na velhice, o que acontece no geral é a perda de agilidade.
Nessa época o que ele quer é sossego, lugar quente e calmo para que possa descansar, relaxar e dormir "muuuuiiiiito".

Cuide do seu "senhorzinho", dê muito carinho e atenção, afinal, é no fim da vida que precisamos mais ainda de amor.



É claro que esses são cuidados básicos. Há muitas outras formas de entreter e cuidar de seu gatinho. Procure saber mais consultando seu veterinário de confiança! :^D

Fonte: http://www.tudogato.com Um blog que vale a pena ser acompanhado!!!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Quem passou o final de semana por aqui?


A querida Eleonora!

Será que se a gente apertar o dono acha ruim?

Irmãozinhos inseparáveis: Jhonny e Lilica

Feliz Dia das Mulheres!

quarta-feira, 3 de março de 2010

Entenda por que a companhia dos animais faz tão bem para a saúde





Aqueles que têm um animal de estimação já sabem: bichos fazem as pessoas sentirem-se bem. Mas estamos falando de mais do que isso. Seu bicho favorito pode não só torná-lo mais saudável, como mantê-lo assim. Bastam de 15 a 30 minutos com um cachorro ou um gato para a pessoa tornar-se menos ansiosa e estressada. O corpo naturalmente vai passando por mudanças físicas que ajudam a desacelerar e transformam o humor. O nível do cortisol, hormônio associado ao estresse, diminui. A produção de serotonina, um importante mensageiro químico associado ao bem-estar, aumenta.

Bichos mantêm a pressão em dia
É claro que você ainda terá que cuidar do peso e se exercitar. Mas ter um animal de estimação pode ajudá-lo a manter sua pressão em bons níveis. Num estudo americano com 240 casais, os que têm animais de estimação apresentaram níveis de pressão mais baixos e menor incidência de problemas no coração. Outro estudo mostrou que crianças com hipertensão arterial baixaram os níveis enquanto cuidavam de um cachorro.

Ajudam a baixar o colesterol
Não é para fugir da cartilha médica: dieta, exercício e, em alguns casos, remédio, são importantes para baixar o colesterol. Mas os bichos também: pesquisadores constataram que aqueles que têm animais têm níveis de triglicerídeos e de colesterol mais baixos.

Gatos e cachorros fazem bem ao coração
Um estudo que durou mais de 20 anos mostrou que pessoas que não tinham um gato tinham 40% mais risco de morrer de um ataque do coração do que aquelas que tinham o animal. Os pesquisadores não sabem por quê. Mas os ataques de coração são mais raros entre aqueles que têm gatos. A hipótese é de que os gatos têm um efeito maior calmante sobre os tutores do que os outros animais. Outro estudo mostrou que os tutores de cachorros têm muito mais chance de sobreviver a um ataque cardíaco. Os tutores de animais de estimação apresentaram um risco menor de morrer de qualquer doença do coração.

Animais combatem a depressão
Terapeutas já prescrevem bichos de estimação como um caminho para lidar com a depressão e se recuperar da doença. Não há amor mais incondicional do que de um bicho pelo seu tutor. Cuidar de um animal tem efeito calmante: caminhar com ele, brincar, alimentá-lo tira você do centro das atenções e faz com que você se sinta melhor na maneira como lida com o tempo.

Uma forma física melhor
Pessoas que têm cachorros tendem a ser mais ativas e mais magras do que aquelas que não têm. Levar o seu cachorro para uma caminhada de 30 minutos todos os dias fará com que você não fique parado. Duas caminhadas de 15 minutos, uma pela manhã e outra à tarde, terão o mesmo efeito.

Mais interação, menos isolamento
Um segredo para manter a mente saudável é manter-se ligado aos outros. Pessoas que têm cachorros costumam conversar com outras que também têm nas ruas, andando na praia. É um bom caminho para a socialização.

Menos alergias, imunidade fortalecida
Pesquisadores notaram que, quando as crianças crescem numa casa onde há um cachorro ou um gato, elas têm menos possibilidade de ter alergia. O mesmo ocorre com as crianças que moram em fazendas com grandes animais. Além disso, níveis mais altos de alguns sistemas químicos ligados à imunidade indicam um sistema imunológico mais forte. E mais: por mais contraditório que pareça, crianças que crescem com gatos têm menos risco de ter asma. Só há uma exceção: aquelas cujas mães têm alergia ao pelo do gato têm três vezes mais risco de desenvolver asma se entrarem em contato com gatos.

Parcerias com os terapeutas
Cachorros podem ser aliados na terapia. O animal no consultório costuma deixar as pessoas mais seguras, e também pode mostrar um outro ponto de vista para um paciente. Nos hospitais e em asilos, estudos indicam que a presença dos bichos diminui a ansiedade e o humor dos pacientes. Também acelera a recuperação e aumenta a coordenação motora de crianças e idosos.

Alerta em crises epiléticas
Animais são mais sensíveis às mudanças bruscas de comportamento e podem ser aliados de pacientes epiléticos. Cachorros costumam latir ou ficam extremamente inquietos durantes as crises de seus tutores. Outros se deitam ao lado da pessoa para evitar que ela se machuque. Nos Estados Unidos, organizações sem fins lucrativos treinam cachorros para acompanhar epiléticos.

Um apoio maior para autistas
Problemas sensoriais são comuns para crianças autistas. Exercícios com cães e cavalos podem ajudar os pacientes a conviverem melhor socialmente. Eles também costumam deixar as crianças mais calmas e tolerantes.

Ajudinha para ter ossos mais fortes
Caminhar diariamente com seu bicho de estimação é uma ótima forma de fortalecer os ossos e diminuir o risco de osteoporose. As caminhadas fortalecem a musculatura da perna e dos quadris. Se for durante a manhã, melhor ainda, já que o corpo passa a sintetizar mais vitamina D quando exposto ao sol. Os bichos também podem trazer alívio para quem sente dor, diminuindo a intensidade das crises de artrite reumatoide e fibromialgia. Além da distração, os animais incentivam uma vida mais ativa, medida necessária mas geralmente difícil para os portadores de dores crônicas.

Fonte: O Globo