sexta-feira, 30 de julho de 2010

Porco!




Bulldogs são criaturinhas apaixonantes! Não tem jeito, onde eles vão chamam a atenção e encantam a todos. Com o Porco não é diferente!

Flagras do Thor





Thorzinho vai embora semana que vem e já estamos com saudades...Tão bom ver ele bagunçar por aqui!!

Kaiba curtindo o passeio



A atividade que o Kaiba mais gosta quando esta aqui é passear!!

Nuka



Enquanto sua família viaja de férias, Nuka vai passara uns dias com a gente!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cães com focinho curto tem mais chance de morrerem em vôo



Desde que as companhias aéreas norte-americanas foram obrigadas, em 2005, a divulgar informações sobre óbitos de animais durante voos, já foram notificadas 122 mortes de cães nos últimos cinco anos. Todos os cães que morreram estavam sendo transportados como carga.

Observou-se no relatório divulgado, que os cães de focinho curto eram os que contabilizavam o maior número de mortos. Os buldogues ingleses representaram o maior número único de mortes (25). Em seguida, foram os pugs, com 11 mortes. Depois disso, foram golden retrievers e labradores, com 7 cada, seguidos de buldogues franceses (06) e American Staffordshire Terrier, com quatro mortes relatadas. Boxers, Cocker, Lulu da Pomerânia e Pequinês representavam duas mortes cada.

Segundo o cinófilo Eduardo Freire, superintendente da SOBRACI (Sociedade Brasileira de Cinofilia), os ossos da face e do nariz dos cães com focinho achatado são mais curtos. As narinas são muitas vezes mais estreitas e o palato é, normalmente, mais longo. Todas estas alterações estruturais fazem com que o animal tenha maior dificuldade para respirar.

No Brasil, a empresa aérea Gol não está permitindo embarque de cães da raça buldogue inglês em todo o país. Segundo a companhia, o motivo do cancelamento é decorrente da raça ter o focinho curto e a respiração ofegante, o que seria prejudicial nos voos.

Depoimento do proprietário de um Buldogue

Sonny Seiler de Savannah, era dono do mascote da Universidade de Geórgia, um Buldogue Inglês chamado Uga, falecido em 2008 com 10 anos de idade.
Seiler, informa que antes de cada embarque aéreo de Uga, o cão fazia um procedimento veterinário para ampliar as vias aéreas e, com isso, eliminar muitos dos problemas com a respiração.
Seiler disse ainda que o procedimento veterinário leva cerca de meia hora e, provavelmente, não seria tão caro para os proprietários de Buldogues Ingleses, especialmente se eles podem pagar um alto valor por um exemplar da raça.

Fonte: Portal da Cinofilia

É duro ser bonito!


Bono

Pancho

Tia Estrela não para de tirar fotos nossas!

Vamos abrir os olhos na hora atravessar a rua?



Pancho, abre os olhos na hora de atravessar a rua menino!

Convívio com animais favorece sistema imunológico e reduz estresse



Acariciar um cão pode elevar os níveis de anticorpos que evitam a proliferação de vírus e bactérias

A convivência com animais de estimação pode contribuir não só para o bem-estar psicológico, mas também para a prevenção e tratamento de várias patologias. A conclusão tem como base a revisão de estudos nacionais e internacionais sobre o tema, realizado por pesquisadores do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), liderado pelo professor César Ades. Os cientistas destacam, por exemplo, a melhora da imunidade de crianças e adultos, a redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado. O objetivo do mapeamento, encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), era enfatizar informações relevantes e pouco conhecidas sobre os benefícios sociais, psicológicos e físicos na relação entre o homem e o animal.

De acordo com o levantamento, as vantagens independem da idade. Os pesquisadores da USP citam, por exemplo, um trabalho que identificou vários benefícios aos bebês que convivem com cães. Certas proteínas que desempenham um importante papel na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente em crianças de um ano quando expostas precocemente à presença de um cão. Segundo a pesquisadora Carine Savalli Redígolo, este trabalho mostra que o convívio possibilita aos bebês ficar menos suscetíveis às alergias e dermatites tópicas. “Também foi observada a redução de rinites alérgicas por volta dos 4 anos e dos 6 aos 7, devido à redução da imunoglubina E, um anticorpo que quando em altas concentrações sugere um processo alérgico”, afirma. De acordo com a pesquisa ainda há resistência de pessoas com filhos pequenos adquirirem um animal de estimação: 44% das residências que têm pelo menos um pet são de casais com filhos jovens ou adolescentes; este número cai para 16% quando se trata de famílias com crianças até 9 anos. Um gesto simples pode trazer importantes efeitos ao sistema imunológico de pessoas de qualquer idade. “Acariciar um cão pode elevar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, sendo importante na prevenção de várias patologias. Este resultado se deve, possivelmente, ao relaxamento que o contato com o animal proporciona”, explica Carine.

Outros estudos identificados pelos pesquisadores da USP também avaliaram as taxas de sobrevivência, no ano posterior a um infarto agudo do miocárdio, em donos de cães, gatos e outros animais de estimação e em pessoas que não possuíam bichos. Segundo os pesquisadores, depois de determinado período, verificou-se que a posse de um cão contribuiu significativamente para a sobrevivência dos pacientes, pelo menos no ano seguinte ao incidente. Já no controle de hipertensão arterial, os estudos também apontam benefícios. Profissionais que viviam em condições de estresse e faziam controle do problema com medicação foram divididos em dois grupos: os que tinham cachorro ou gato e os que não possuíam animais. A pesquisadora Maria Mascarenhas Brandão afirma que, seis meses depois do início do monitoramento, foi constatado que as taxas de pressão sanguínea diminuíram para ambos os grupos. Entretanto, nas situações geradoras de estresse a resposta foi melhor para os donos de cães. Além disso, este grupo aumentou significativamente suas taxas de acertos em contas matemáticas, em relação àqueles que não possuíam os animais.
Fonte: MenteCérebro

sábado, 24 de julho de 2010

Peter e Porco



Curtindo o final de tarde na praça!

Lola querida!


Um charme de xuquinha!

Linda até mostrando a língua rssss

Fazendo pose na praça

Passeando com seus amigos

Alguns flagras da querida Lola, que chegou hoje para ficar com a gente.

Thorzinho!!!



Thor é um menino fotogênico!

Qual seu telefone?



Pancho se apaixonou pela Lola...E quem não se apaixona por ela?

Kaiba


Kaiba é um lhasa que já é nosso cliente há muito tempo. Ele tem epilepsia, e por isso exige alguns cuidados, como tomar seus medicamentos na hora certa. Diga-se de passagem que ele não gosta nem um pouco de tomar remédio rsss

Bem vinda Luna!




Luna é uma filhota de Labrador, com cerca de 3 meses. Ela nasceu sem um patinha traseira, e o canil não tinha o que fazer com ela...Nem preciso dizer onde essa história ia dar...
Por isso a recebemos e agora é oficial, Luna é nossa mascote! Sua doçura encantou a todos, sua alegria vai animar nossos hóspedes, e tenho certeza que aqui, morando conosco, ela será imensamente feliz, e nós também, por convivermos com um ser tão especial como ela!
Bem vinda Luna! Agora você tem uma família, a família Pet Real!!!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Descabelada, Eu?



Wendy volta assim dos passeios rssss

Novos amigos...



Oi, quem é você?



Podemos passear juntos!

Porco ( Bulldog francês a esquerda), e os irmãos de criação Bono ( Boston Terrier preto e branco) e Pancho ( Bulldog francês a direita) mal chegaram e já fizeram amizade!

Babesiose canina



Babesiose canina

A babesiose canina está presente em todo o Brasil e é de grande importância na clínica médica veterinária, por ser umas das principais doenças que acometem os cães. Ocasionalmente também pode acometer os gatos e ser transmitida para o homem.

Essa doença, juntamente com a erliquiose canina, é conhecida como “doença do carrapato”, pois a principal forma de transmissão é a picada do carrapato Rhipicephalus sanguineus.

O que é a babesiose canina?

A babesiose canina é causada por protozoários do gênero Babesia. A principal espécie relatada no Brasil é a Babesia canis, que parasita as hemácias dos cães e por isso é conhecida como hemoparasita, causando muitas vezes uma anemia severa. A Babesia canis provoca uma intensa reação no organismo do animal, que leva a anemia severa e diminuição do número de plaquetas, causando ainda alterações nos rins e fígado, que podem ser observadas pelos exames bioquímicos séricos das enzimas renais e hepáticas.

Como é transmitida a doença?

O carrapato (Rhipicephalus sanguineus) se infecta ao picar um cão infectado por Babesia canis e, ao picar outro cão, transmite a babesiose. A transfusão sanguínea pode ser uma forma de transmissão da doença, por isso é muito importante realizar exames laboratoriais nos cães doadores, para verificar o seu estado de saúde.

Quais os sinais clínicos?

Os sinais clínicos dos animais com babesiose no Brasil são muito diversos, mas a maioria dos cães apresenta apatia, anemia, febre, anorexia, perda de peso e mucosas pálidas.
Ainda podem ocorrer hemorragias e não podemos descartar a possibilidade de o animal possuir ao mesmo tempo uma infecção por Ehrlichia canis.
Cães de qualquer raça, sexo ou idade podem ser acometidos pela babesiose e, dependendo da gravidade da doença, poderá levar a morte do animal.

Como é feito o diagnóstico?

Os sinais clínicos da babesiose são muito comuns em diversas doenças, então qualquer alteração observada no animal serve como aviso para os proprietários de que algo de errado está ocorrendo e ele deve procurar um médico veterinário.
Existem exames simples e baratos que podem diagnosticar a babesiose. A realização de um hemograma completo e pesquisa de hemoparasita em esfregaço sanguíneo de borda de orelha podem identificar o parasita.
Contudo, nem sempre é possível visualizar o parasita no sangue circulante, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento. Atualmente existem métodos de diagnóstico molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), que apresenta resultados muito precisos e confiáveis, que são capazes de detectar até mesmo pequenas quantidades de DNA no sangue do animal.
A PCR é uma ferramenta inovadora e com alta precisão de diagnóstico. O resultado da PCR auxilia o médico veterinário no diagnóstico correto e na escolha do melhor tratamento para o animal.

Como tratar a doença?

O tratamento mais utilizado para a babesiose canina é o dipropionato de imidocarb, contudo, deve-se ter cautela no seu uso e sua administração deve ser realizada apenas por médicos veterinários, pois, apesar de ser muito eficaz na eliminação do protozoário do organismo, este medicamento atinge o sistema imunológico do cão e, se não for utilizado da forma correta, pode deixar o animal mais suscetível a infecção.

Como evitar a babesiose?

Como o principal transmissor da babesiose é o carrapato, evitar sua infestação é a melhor forma de prevenção.
Carrapaticidas comerciais ajudam muito na prevenção da doença, mas é válido lembrar que estes produtos devem ser utilizados sob recomendação do médico veterinário.
Não podemos esquecer de controlar os carrapatos no ambiente em que o animal habita, principalmente gramas e terrenos, que são lugares propícios a sua proliferação.
O controle dos carrapatos é extremamente importante, pois um animal pode ser reinfectado, caso seja novamente picado por um carrapato contaminado, e assim desenvolver a babesiose canina novamente.


Texto extraído do site (www.animaisdecompanhia.com.br)

terça-feira, 20 de julho de 2010

Schnauzers!



Peter

Thor

Para matar as saudades do Quarteto Fantástico!



Neste mês o quarteto fantástico vai viajar com a sua família...Snifff...Mas que bom que sua mãe manda umas fotos para a gente matar as saudades deles!!!!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010

Pra que lado a gente vai?



Peter quer ir para um lado...Eddie para o outro....

Finalmente um dia sem chuva!


Wendy

Bono

Peter

Eddie

Depois de muitos dias chuvosos em São Paulo, hoje a turma conseguiu passear bastante! E eles adoraram!!!!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Matéria Pequenas empresas & Grandes Negócios



Para quem não assistiu, aí esta a matéria gravada no Pet Real para o programa Pequenas empresas & Grandes Negócios, da rede Globo. Olha nossos amigos ficando famosos!

Fofaaaaaa

Meg, golden, saindo do banho!

Como resistir?



Ao Peter, um de nossos hóspedes com essa roupinha?

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Dia de chuva...





O clube do Bolinha ( Bono, Peter e Eddie) hoje se divertiram no salão. Uma chuvinha chata, daquelas que não para, atrapalhou os passeios da turma! Ainda bem que eles também adoram brincar!

Lola e Eddie



Fotinho do passeio de ontem, da Lola e do Eddie! Os dois adoram fazer pose!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Alergia em cães



Meu cão é alérgico, e agora?

Como vem acontecendo com a espécie humana, o diagnóstico de doenças dermatológicas de cunho alérgico tem aumentado nos cães. Diversos fatores influenciam neste processo, como por exemplo: predisposição genética, fatores ambientais, químicos e etc. Após o diagnóstico de uma doença alérgica é importante que o proprietário entenda a doença para então auxiliar no tratamento, que poderá ser prolongado, dispendioso e até mesmo para a vida toda.

As alergias são doenças que envolvem o sistema de defesa do organismo. Em geral, o sistema imune do cão alérgico "trabalha" mais do que deveria, respondendo de forma exagerada a substâncias ou a estímulos externos. O sinal que desperta a suspeita de uma alergia é a coceira.O animal se coça muito, usando as patas e a boca, chegando a ferir-se e/ou a arrancar os pêlos. Em medicina veterinária as três alergias de pele mais importantes são: DAPE (dermatite alérgica a picada de ectoparasitas), dermatite trofoalérgica (alergia alimentar) e atopia (alergia ambiental). Em alguns casos o cão piora de acordo com as estações do ano, principalmente no verão.

Diagnosticar é complicado, pois os sinais clínicos são muito parecidos, chegando a serem iguais (coceira generalizada e entre os dedos, lambedura constante, locais sem pêlo, pele vermelha, infecções secundárias), mas é importante diferenciá-las e tratar corretamente, o que exige do médico-veterinário conhecimento específico de cada um dos tipos de alergia e observação dos detalhes. Não existem exames complementares confiáveis para diferenciar os quadros. O método utilizado para o diagnóstico é o de eliminação de cada uma das possibilidades.

Mesmo um cão que nunca tenha apresentado algum tipo de alergia pode desenvolvê-la. Para complicar mais ainda, existem muitas outras doenças que causam coceira e não são alérgicas, como as sarnas e as infecções de pele (piodermites). Estresse não causa alergia ou coceira, contrariando o que muitas vezes se diz dos pacientes com alergia. A castração apesar de apresentar diversos benefícios não ocasiona nenhuma melhora ao paciente alérgico, sendo mais indicado nos casos de doenças endócrinas, que em geral não coçam.

O tratamento é feito com base no tipo de alergia.Inicialmente se deve realizar a eliminação de ectoparasitas, fazer manejo alimentar, eliminar possíveis alergenos ambientais (poeira, ácaros, plantas e etc.) e em muitos casos necessitamos usar medicamentos (antibióticos, antialérgicos, anti-histamínicos e etc.) e ainda cremes, pomadas e xampus. Muitas vezes são utilizados medicamentos manipulados, ajudando assim a dose ao animal. Nos casos de atopia, o tratamento pode se prolongar por toda vida do cão. Existem ainda os tratamentos com base em imunoterapia.

Cuidado: não existem vacinas anti-alérgicas.Quando são propostas devem ser evitadas, pois em geral são corticosteróides de depósito (de efeito prolongado), que podem dar alívio imediato mascarando o quadro, trazendo conseqüências graves no futuro devido aos efeitos colaterais.

Informações importantes: alguns casos alérgicos podem apresentar cura total, como os casos de DAPE e de alergia alimentar.Já a atopia requer controle por toda a vida do cão, mas esse controle se torna simples com o passar do tempo e garante a qualidade de vida ao animal portador da enfermidade.Vale ainda lembrar que apesar de o quadro poder ser bem grave, ele nunca é transmissível a outros animais contactantes ou ao Homem.Por ser uma doença de caráter hereditário, porém, os animais portadores de alergopatias devem ser retirados da reprodução.Os cães que necessitam de tratamento por toda vida devem ser reavaliados a cada três meses (o objetivo é fazer eventuais ajustes da dose dos medicamentos ou modificá-los e, a pelo menos cada seis meses, realizar exames laboratoriais para monitorização de possíveis efeitos colaterais.

O médico veterinário dermatologista é o profissional indicado para o diagnóstico e tratamento das alergias com reflexo na pele dos cães.Procure sempre um profissional atualizado para cuidar de seu melhor amigo.

Matéria retirada da revista Cães & Cia - Fevereiro/2010

Tô com bafo?


Imagina Eleonora, imagina...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Escondidinhos...



Os irmãozinhos yorkshires Guigui e Niffli saindo da banheira!

sábado, 10 de julho de 2010

Querida Lua!




Lua é uma fox terrier pêlo duro que já é uma senhorinha. Muito medrosa, não gosta da aproximação de outros cães, e se assusta com barulhos fortes. Talvez resquício do tempo que ela estava abandonada, pois sua família a encontrou na rua.

Eu amo brincar !!!!



Lara é uma senhorinha, de 9 anos, mas quem disse que ela gosta de descanso? Super ativa, mesmo depois dos passeios, gosta mesmo é de brincar! E a atividade que ela mais gosta é brincar de bolinha. Nós jogamos, e ela corre para buscar!

Eu? Mau humorado?




Brown é nosso cliente a anos, porque ele é um poodle que tem um temperamento bastante difícil, e sua dona tinha muita dificuldade de encontrar um lugar que ele pudesse se hospedar e ser bem tratado, já que nem todos tem `paciência` para lidar com animais difíceis. Aqui descobrimos que ele não é bravo, apenas gosta das coisas do seu jeito rsss Para nós, o importante é respeitar o temperamento individual de cada um, e assim, todos nós podermos conviver harmoniosamente. Por exemplo, suas atividades são feitas individualmente, pois ele não gosta de interagir com os outros. Nada tão complicado, não é?