sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Dia de Sol!!!


Brincando!!!

Oi

Chamego

Lotação esgotada!

Luna ensopada e feliz!

Grude brincando com a bolinha

Hoje estava bastante sol, e como a Bia e o Grude iam tomar banho, já aproveitamos e deixamos eles brincarem na piscininha e se refrescar a vontade!

Bia !!!





Bia adora ficar na piscininha rssss

Bia, Grude e Luna!










Nem preciso dizer que a farra foi boa, né?

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Bia e Grude!





Hoje a Bia e o Grude treinaram mais uma vez um conjunto de obstáculos, o Pneu e o salto em altura. Esta é uma das partes mais dificeis do treino: juntar os obstáculos e os animais começarem a fazer um percurso pré-determinado. Por isso são necessárias muitas repetições, e nos esforçamos para sempre manter o treino divertido e alegre!

Chokito, Scooby e Nuque avisam: É a semana do Halloween




Chokito

Scooby

Nuque

Quem resiste a esses meninos?

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Luna e os pequeninos...



Hoje Luna se divertiu um pouco com os pequeninos!

Trio, Lola, Bia e Grude


Grude!



É minha, é minha!

Chokito em ação!

Scooby e Lola

Brincando no gramado!




Que lindinha a Lola chamando o Nuque para brincar!


Hoje nossa turminha de terça se divertiu bastante brincando no gramado! Para nós esses momentos são muito importantes, porque contribuem para a socialização e interação entre os cães. E assim, vamos fortalecendo os laços de amizade entre eles, eles aprendem a dividir os brinquedos e criamos um ambiente harmonioso e feliz!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010





Honey continua treinando o salto em altura, enquanto sua irmã, a Nina se recupera!

Luna no Halloween!



Luna!

Grude voandooooooo









Ontem fomos até a praça Vinícius De Moraes, no Morumbi, para comemorar o Halloween junto com um grupo de amigos que se encontra lá todo mês, os dashunds e os cockers. O tempo meio estranho afugentou algumas pessoas, mas quem foi se divertiu bastante! A cachorrada correu e brincou bastante, passeamos e aproveitamos para fazer amigos, caninos e humanos! Luna, nossa mascote nos acompanhou vestida a caráter!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Salto duplo!





Bia e Grude já estão treinando o salto em altura e o Pneu, em seguida, que é o primeiro passo para começarmos a juntar os obstáculos num percurso contínuo. E olha que eles começaram a treinar a pouco tempo!

Lindos saltos!!!


Bia

Grude

Lindos saltos da Bia e do Grude!

Mimar o cachorro pode ser bom para você, mas não é para ele



Tratar animais como humanos afeta a saúde física e psíquica deles
Do R7

Ao longo dos anos, os cachorros ganharam a fama de melhores amigos dos homens. Porém, atualmente, estes animais estão deixando de ocupar essa posição para serem tratados como filhos, netos, irmãos... Não é verdade? Mimar o bichinho é bom, mas é preciso ter cuidado, pois o excesso de carinho pode fazer mal para a saúde dele.

Valéria Olívia, professora do curso de medicina veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista), explica que o “mau comportamento” dos cachorros, em geral, é resultado da forma como eles são tratados por seus proprietários.

- A causa principal das travessuras dos cães é a abordagem equivocada de seus donos, que os criam como se fossem gente, pensam que os bichos gostam de roupas, sapatos e comida de humanos. Quando o animal é tratado como o centro das atenções, passa a não admitir a hipótese de ficar sozinho. Passa a querer ser alimentado antes de todos, começa a andar na frente dos donos durante os passeios ou se torna ciumento. Como resultado, algumas pessoas se tornam escravas dos bichos.

Os cachorros já possuem um instinto de liderança e costumam ambicionar o poder na matilha, ensina o veterinário Alexandre Satoshi Sano, diretor da SPMV (Sociedade Paulista de Medicina Veterinária). Em muitas casas, acabam se tornando os chefes.

- Isso acontece porque ficamos com dó e satisfazemos todos os desejos do pet. E o animal, que já tem uma tendência a mandar, acha que está no comando. Quando o “desobedecemos”, ele reage instintivamente, ou seja, tentando se impor como líder e, consequentemente, sendo mais agressivo.

Mas os transtornos não são apenas sociais. O tratamento especial ao cão também pode desencadear problemas físicos, principalmente nos animais que não seguem uma alimentação adequada ao perfil da raça, alerta Valéria.

- Má alimentação, em cães, costuma causar gastrite, obesidade e diabetes, entre outros males. Já o excesso de mimo tem como possíveis consequências ansiedade, estresse, alterações hormonais e alguns distúrbios específicos. É o caso da copofagia, em que o animal começa a comer as próprias fezes, e da lambedura, em que ele se lambe até provocar feridas na própria pele.

Se o seu cachorro já for mimado, fique calmo. Ainda é possível contornar a situação, afirma o veterinário Sano. E sem violência.

- Tanto na parte física quanto na psicológica, há como tentar corrigir os maus hábitos. Mas, para tanto, o cachorro precisará passar por uma reeducação. É necessário trabalhar o aspecto psicológico do animal. Tudo isso sem agressão física e, sim, mostrando os limites. Para todos.

Curtindo a vida de filho único!



Olha o Teco curtindo a vida de filho único rsss Como o Quarteto é muito querido, e muito conhecido por causa do blog, muitos clientes perguntaram dele. E olha ele aí se recuperando! Ele está ótimo, tomando seus remedinhos direitinho e descansando bastante para poder voltar a sua rotina normal daqui a alguns dias!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Peritonite Infecciosa Felina



PIF

Quem conhece a doença ou já perdeu seu gatinho por causa dela sabe que é grave, rápida e, na maioria das vezes, mortal. A PIF [Peritonite Infecciosa Felina] é uma doença que, como o nome induz, acomete os gatos e não é transmissível para outras espécies. Além disso, a PIF não é uma zoonose, ou seja, não é uma doença de animais transmissível ao homem.

A transmissão se dá quando o gato entra em contato com o coronavírus. Apesar de ser um vírus comum e simples, alguns gatos não conseguem fazer uma resposta imunitária e desenvolvem a PIF. Segundo a Dra. Angélica Lang Klaussner, veterinária voluntária do AUG, existem muitos estudos para detectar as dificuldades de alguns gatos para responderem ao vírus, mas muitas questões ainda estão sendo investigadas.

Ao entrar em contato com o coronavírus, os gatos sofrem uma vasculite (inflamação de vasos sanguíneos). Os sintomas variam de acordo com o local em que ocorre a vasculite muito severa. “Dependendo do órgão agredido, o animal apresenta um sintoma diferente, mas existem ainda sintomas muito peculiares da doença como alteração em íris (mudança na coloração dos olhos), convulsões, acúmulo de líquido em pleura e/ou abdominal, entre outros”, explica Angélica.

O diagnóstico é feito por exames clínicos: além de uma boa avaliação física, deve-se pesquisar possíveis alterações nos exames de sangue, algumas sendo específicas da doença e outras mais genéricas. Hoje em dia está disponível no mercado um exame sorológico para PIF. Este exame, entretanto, detecta a produção de anticorpos ao coronavírus e não a detecção do vírus em si, como ocorre na FIV/FELV.

Desta maneira, somente o resultado desse exame não é conclusivo para o diagnóstico de PIF. “É importante sempre ter a orientação de um veterinário para que ele possa fazer a junção do quadro clínico, sintomas, exames de sangue e demais alterações de comportamento. De fato, esta é uma das doenças de mais difícil diagnóstico”, conta Angélica.

O tratamento da PIF é sempre de acordo com o órgão afetado. O ideal é isolar o animal do convívio com outros gatos neste período, pois o vírus pode ser eliminado pela urina, fezes, secreções e sangue. Como cada gato tem a sua resposta ao coronavírus, não existe a possibilidade de avaliar qual animal pode ou não ter a reação imunitária e desenvolver a PIF.

Como não existe vacina para essa doença, a maneira mais eficaz de evitá-la é diminuir a possibilidade de contato não permitindo que seus gatos tenham acesso à rua e nem contato imediato com animais recém-resgatados. Por isso, na ONG fazemos quarentena dos gatinhos até que qualquer suspeita seja afastada.

Essa doença, infelizmente, é a maior causa de morte entre os felinos. Por isso é tão importante que toda e qualquer mudança de comportamento seja observada pelo proprietário do animal e avisada ao veterinário.

De qualquer maneira, não há necessidade de desespero. A Dra. Angélica mesmo tem uma gatinha portadora de PIF, a Bella. Ela tem mais de 4 anos e vive super bem. É filha felina única e muito lindinha. Seus exames sempre apresentam alterações, mas ela nunca apresentou nenhum sintoma. O importante nestes casos é sempre oferecer um ambiente calmo e tranquilo para que o animal não estresse e desenvolva a doença. Olha só que fofa!

Texto retirado do http://adoteumgatinho2.zip.net/

quarta-feira, 20 de outubro de 2010