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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Peritonite Infecciosa Felina



PIF

Quem conhece a doença ou já perdeu seu gatinho por causa dela sabe que é grave, rápida e, na maioria das vezes, mortal. A PIF [Peritonite Infecciosa Felina] é uma doença que, como o nome induz, acomete os gatos e não é transmissível para outras espécies. Além disso, a PIF não é uma zoonose, ou seja, não é uma doença de animais transmissível ao homem.

A transmissão se dá quando o gato entra em contato com o coronavírus. Apesar de ser um vírus comum e simples, alguns gatos não conseguem fazer uma resposta imunitária e desenvolvem a PIF. Segundo a Dra. Angélica Lang Klaussner, veterinária voluntária do AUG, existem muitos estudos para detectar as dificuldades de alguns gatos para responderem ao vírus, mas muitas questões ainda estão sendo investigadas.

Ao entrar em contato com o coronavírus, os gatos sofrem uma vasculite (inflamação de vasos sanguíneos). Os sintomas variam de acordo com o local em que ocorre a vasculite muito severa. “Dependendo do órgão agredido, o animal apresenta um sintoma diferente, mas existem ainda sintomas muito peculiares da doença como alteração em íris (mudança na coloração dos olhos), convulsões, acúmulo de líquido em pleura e/ou abdominal, entre outros”, explica Angélica.

O diagnóstico é feito por exames clínicos: além de uma boa avaliação física, deve-se pesquisar possíveis alterações nos exames de sangue, algumas sendo específicas da doença e outras mais genéricas. Hoje em dia está disponível no mercado um exame sorológico para PIF. Este exame, entretanto, detecta a produção de anticorpos ao coronavírus e não a detecção do vírus em si, como ocorre na FIV/FELV.

Desta maneira, somente o resultado desse exame não é conclusivo para o diagnóstico de PIF. “É importante sempre ter a orientação de um veterinário para que ele possa fazer a junção do quadro clínico, sintomas, exames de sangue e demais alterações de comportamento. De fato, esta é uma das doenças de mais difícil diagnóstico”, conta Angélica.

O tratamento da PIF é sempre de acordo com o órgão afetado. O ideal é isolar o animal do convívio com outros gatos neste período, pois o vírus pode ser eliminado pela urina, fezes, secreções e sangue. Como cada gato tem a sua resposta ao coronavírus, não existe a possibilidade de avaliar qual animal pode ou não ter a reação imunitária e desenvolver a PIF.

Como não existe vacina para essa doença, a maneira mais eficaz de evitá-la é diminuir a possibilidade de contato não permitindo que seus gatos tenham acesso à rua e nem contato imediato com animais recém-resgatados. Por isso, na ONG fazemos quarentena dos gatinhos até que qualquer suspeita seja afastada.

Essa doença, infelizmente, é a maior causa de morte entre os felinos. Por isso é tão importante que toda e qualquer mudança de comportamento seja observada pelo proprietário do animal e avisada ao veterinário.

De qualquer maneira, não há necessidade de desespero. A Dra. Angélica mesmo tem uma gatinha portadora de PIF, a Bella. Ela tem mais de 4 anos e vive super bem. É filha felina única e muito lindinha. Seus exames sempre apresentam alterações, mas ela nunca apresentou nenhum sintoma. O importante nestes casos é sempre oferecer um ambiente calmo e tranquilo para que o animal não estresse e desenvolva a doença. Olha só que fofa!

Texto retirado do http://adoteumgatinho2.zip.net/

sábado, 25 de setembro de 2010

Rins policísticos: fique atento aos sintomas do seu animal



Ter um gatinho em casa exige dos tutores muito mais do que boa alimentação e brinquedinhos. É preciso conhecer o bichano a fundo. O animal está sujeito a problemas emocionais e físicos de várias ordens. Uma limitação séria e que tende a passar despercebida aos olhos dos tutores é a doença do rim policístico ou PKD (do inglês Polycystic Kidney Disease).

Quando a professora Renata Porto adotou o SRD Tobias e os persas Batatinha e Miguel, ela não imaginava que viveria com eles momentos tão intensos — para o bem e para o mal. Os problemas de saúde dos persas, principalmente os de Batatinha, tiraram o sono da tutora. O diagnóstico de PKD, que é um mal hereditário e incurável, foi uma surpresa. “Não sabia nada sobre gatos, li sobre a doença e me preocupei em esclarecer com a veterinária”, conta a professora.

Uma vez identificado o mal (por meio de ultrassonografia ou de exame de DNA), há muito pouco a ser feito. O crescimento de cistos nos rins provoca, a longo prazo, disfunção e falência renal. Recomenda-se que o animal nessa situação não procrie. “A possibilidade de transmitir a doença para o filhote é muito alta”, explica a veterinária Vanessa Pimentel, especialista em medicina felina. Segundo ela, não há idade determinada para a PKD se manifestar e os sintomas dependem do tamanho do cisto. “Quando ele ocupa um espaço funcional, o animal sente incômodo e demonstra isso”, diz.

Os gatos persas, os de raças derivadas, assim como os da mesma linhagem (Selkirk, Pelo Curto britânico, Pelo Curto Americano, Scottish Fold) estão sujeitos à doença. De acordo com a veterinária, sintomas como sede excessiva, perda de apetite, depressão e perda de peso são comuns em vítimas da PKD. O tratamento consiste em uma dieta específica, com direito a muita ingestão de água. E para os animais cujos cistos evoluem para uma disfunção renal, especialistas receitam remédios que controlam o problema. No entanto, a tendência é que o cisto cresça até impedir que o organismo dos bichinhos funcione, por isso a expectativa de vida deles é menor.

Batatinha, que tem 1 ano e 8 meses, está ótimo. Com acompanhamento profissional, ele vive como os demais gatos de Renata — só tem uma alimentação mais controlada. “O persa, mesmo saudável, não tem o estômago muito forte como o SRD. Tomo cuidado para que ele não coma qualquer coisa e piore”. Ciente de que ele provavelmente não viverá tanto quanto os outros bichanos do lar, ela se preocupa mais em garantir a ele momentos felizes. “Eu sei que o Batatinha vai viver menos que um gato saudável, mas enquanto ele estiver aqui, será o mais feliz do mundo. Ele é o príncipe da nossa casa”, afirma.

Segundo a tutora, optar por um gatinho SRD é uma boa ideia. “Eles são incrivelmente fortes e donos de uma genética maravilhosa”, explica. Por isso, menos propensos a doenças. “Aprendi muita coisa com eles, principalmente a ter paciência. Quero ter gatos para o resto da minha vida, eles me entendem e são tudo de bom”, conclui.

Fonte: Correio Braziliense

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Comercial Ikea



A loja de móveis Ikea fez uma filme publicitário com a ajuda de 100 gatos, que foram soltos numa de suas lojas, e captaram o passeio dos bichanos pelos móveis. As imagens ficaram belíssimas !!!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Gatos 05



Curiosidades sobre gatos

#Os gatos adoram cheiros tais como loções ou perfumes. É por isso que se podem ver gatos a cheirar flores;
#O gato mais estranho de todos nasceu na Alemanha e tinha 5 pernas, 6 patas e 30 dedos;
# O gato usa a cauda para se equilibrar.
# Todos os gatos domésticos detestam limões ou qualquer outro citrino;
# Os cães geralmente têm 42 dentes enquanto os gatos apenas têm 30;
# Quando os gatos afiam as garras, eles deixam um sinal. Têm glândulas nas patas que segregam uma substância, avisando os outros gatos que eles lá estiveram. Estas glândulas existem não só nas patas, mas também na face, pescoço, ombros e cauda;
# Após uma refeição, os gatos lavam-se imediatamente. Isto é um instinto que lhes diz para se limparem de modo a que os predadores não sintam o cheiro a comida e os ataquem;
# Os gatos não vêm muito bem de perto. Qualquer coisa num raio inferior a 15 cm torna-se muito desfocada;
# Apenas um em cada mil gatos cor-de-laranja é fêmea;
# Os gatos têm um QI que no reino animal só é ultrapassado pelo dos macacos e dos chimpanzés;
# A maneira como os gatos comunicam é fascinante. Eles não constróem frases para exprimir o afeto, raiva, fome, solidão, alegria e medo nas freqüências naturais, inaudíveis para o homem, mas sim, em freqüências mais baixas de modo a que os humanos os possam ouvir. Alguns cientistas acreditam que os gatos aprenderam que nós não os conseguimos ouvir nas freqüências naturais , e por isso, adaptaram-se de modo a comunicarem conosco;
# Os gatos conseguem ouvir as suas presas rodando as orelhas independentemente uma da outra;

sábado, 4 de setembro de 2010

Gatos 04



Reprodução

A gata é fecundada geralmente pela primeira vez aos cinco meses. É com essa idade que ela tem o seu primeiro cio e se torna sexualmente adulta. O cio dos gatos não tem período determinados. Nos climas temperados os acasalamentos são mais freqüentes durante a primavera e podem durar de três dias a três semanas. Se a fêmea não é fecundada, ela começa imediatamente um novo período de cio.

Na época da reprodução, a gata emite um grito característico e de grande alcance que alerta todos os machos da vizinhança. O comportamento, nessa época, tanto do macho, como da fêmea, muda completamente. O animal se torna subitamente selvagem, inquieto, e vaga de dia e de noite à procura de seu companheiro (ou de sua companheira). Todos nós já fomos acordados alguma noite por seus gritos que lembram o choro de uma criança. Os machos lançam a combates implacáveis para resolver apenas a questão da precedência, uma vez que, no fim das contas, a fêmea será servida, a curtos intervalos, por todos os machos. A gata pode dar à luz, numa mesma ninhada, a filhotes originados de vários machos, podendo cada um deles ser de um pai diferente.

A gestação dura em média 62 dias, mas também nisso o gato é individualista, e ela pode variar de 59 a 69 dias. A mãe prepara com antecedência um leito macio e confortável num lugar tranqüilo. Seu instinto faz com que ela esconda a prole de modo que o pai não descubra, pois ele não hesitará em devorá-la.

Na hora do nascimento, cada gatinho nasce num envoltório que a mãe rompe ao limpar o filhote, ela come a placenta o que estimula a produção de leite. Ela não se contenta em apenas amamentar seus filhotes, mas passa grande parte do tempo a lambê-los e lustrá-los com sua língua áspera. A gata é uma excelente mãe e, é ainda capaz de amamentar cachorrinho, coelhinho e mesmo ratinhos órfãos.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Gatos 03



O tato e a visão e a audição são os sentidos mais desenvolvidos do gato. O olfato é menos sensível. Os pêlos de seus bigodes são órgãos táteis muito sensíveis. As patas têm, igualmente grande sensibilidade tátil. A visão é excelente, tanto de dia como de noite, pois sua pupila vertical tem grande poder de dilatação e contração, segundo a intensidade da luz; mas ele é capaz de perceber objetos numa luz muito fraca. Sua audição é ainda mais aguda. Reage, aproximadamente, como a do homem, a freqüências inferiores a 2.000 ciclos por segundo. Mas na gama dos agudos percebe sons correspondentes a 60.000 c.p.s, enquanto o limite humano é de 20.000 c.p.s.

O gato é um animal muito limpo e, limpa o seu pêlo cuidadosamente, lambendo e alisando incansavelmente do pescoço à extremidade da cauda. Oculta cuidadosamente os excrementos com terra ou serragem preparada para esse fim e que deve ser renovada todos os dias.

Ao contrário do cão o gato é um animal essencialmente individualista, altivo e solitário e, ele nunca se submete a seu dono. Esse caráter independente valeu-lhe uma reputação muito justificada de desobediente.

O gato também é de natureza prudente. Jamais se aventura a fazer algo sem tomar precauções. Se sai à noite, espera junto da porta, antes de partir, que seus olhos se acostumem à escuridão. Em face do perigo, geralmente prefere pôr-se em segurança, em qualquer refúgio elevado, donde observa o inimigo com um olhar maligno, seguro de que este não poderá alcançá-lo mas, se não vê saída, não hesita em defender-se com a maior coragem.

A atitude de arquear o dorso e eriçar os pêlos é uma atitude para intimidar o adversário fazendo com que se parece maior do que realmente é.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Gatos 02



O gato-doméstico, por seu caráter independente, aceita a coabitação do homem mas não abandona nenhuma de suas prerrogativas de animal livre. Por isso não é considerado propriamente doméstico. Sai à hora que lhe convém, deita-se onde quer, come o que gosta, goza nossa hospitalidade e nossas carícias que lhe agradam, mas recusa-as quando as irritam. Em troca, oferece-nos sua beleza e sua graça. Se caça camundongos é pelo esporte e não para se tornar útil.

Animal livre, o gato é independente e voluntarioso. A reação do gato, é muito diferente do cão, quando ele defende seu território é unicamente contra os outros gatos, nada mais lhe importando. Como os outros carnívoros marca o seu território urinando nos limites do mesmo, inclusive na cama do dono e, isso tem significação apenas para os outros gatos.

O gato-caseiro é um animal gracioso, limpo e simpático. de movimentos harmoniosos, tem uma agilidade surpreendente. Seus passos são flexíveis e medidos, e ele se apóia com suavidade sobre as acolchoadas patas. Suas unhas retrateis tornam a marcha perfeitamente silenciosa. Quando perseguido ou assustado, ele pode deslocar-se rapidamente por meio de uma série de saltos que o põe fora de perigo. Mas, em terreno plano e descoberto, sua corrida é bem menos rápida que a do cão. E é por esta razão que ele em geral tenta subir em árvores ou escalar muros com a ajuda de suas garras.

Qualquer que seja a maneira que ele caia, o gato consegue sempre aterrar sobre as patas, graças ao seu senso de equilíbrio, que permitem que ele de contorça no ar. Se a queda é grande a cauda funciona como leme. O gato também sabe nadar, mas só o faz excepcionalmente.

Senta-se como os cães, apoiando-se no solo com a parte posterior do corpo e sustentando-se nas patas anteriores estendidas. Dorme geralmente de lado, mas tem uma noção de conforto muito pessoal o que o leva a adotar, muitas vezes, as posições mais estranhas.

Para se expressar, o gato-caseiro dispõe de um vocabulário bem diversificado cheio de miados, ruídos, assobios, gritos, espirros e sopros variados, capazes de expressar prazer, pesar, desprezo, medo, cólera, ameaça, namoro, etc.. A maioria dos gatos emite um som muito especial para saudar o dono, e todos sabem que um gato satisfeito ronrona. O miado é dirigido exclusivamente às pessoas e nunca aos outros gatos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Gatos!!!



O convívio entre o homem e o gato existe desde 4 mil anos antes de Cristo. Foram encontrados afrescos e pinturas funerárias de gatos caseiros das primeiras dinastias egípcias. Encontrou-se no Egito uma grande variedade de múmias de gatos. Algumas são envolvidas em tiras de pano entrecruzadas formando um desenho bicolor. Discos redondos representam as narinas e os olhos, sendo as orelhas imitadas com folhas de palmeira. Outras são encerradas em sarcófagos de madeira, de bronze ou de barro. Alguns exemplares podem ser vistos no Museu Nacional do Rio de Janeiro.

Os egípcios apreciavam de tal maneira seus gatos que sua exportação era expressamente proibida; mas os mercadores jônicos entregaram-se a um lucrativo contrabando que permitiu ao gato-caseiro alcançar primeiro a Ásia Menor e depois a Europa. Na Índia o gato foi, aproximadamente, amansado na mesma época que no Egito. A China já conhecia o gato-caseiro mil anos antes de nossa era, o Japão um pouco mais tarde.

Os romanos se interessaram mais pelo gatos do que os gregos. A legião de César contribuiu muito para sua distribuição por toda a Europa e, em particular a Inglaterra. Portanto, foi somente ao ano de 1400 que o gato-caseiro substituiu definitivamente em Roma a fuinha, que era utilizada até então para o controle de ratos.

Na Idade Média foi, de um modo geral, hostil aos gatos, que eram associados às feitiçarias e considerados criaturas diabólicas. É desta época que parte a maioria das superstições, das quais algumas chegaram aos nossos dias.
Fontes: Saúde Animal e Animais e Natureza

terça-feira, 6 de abril de 2010

Dicas do Dr Pet: como acostumar o gato a tomar banho?



Muita gente pensa que é impossível dar banho em gatos, mas os bichanos podem sim gostar de tomar banho! O ideal é ensinar o gatinho a tomar banho logo nas primeiras semanas de vida. Mas sempre com muito cuidado para a experiência não virar trauma! Um erro muito comum da maioria dos donos é tentar dar um banho completo em um gato que nunca passou por esse procedimento antes. Não é bem assim que funciona…

Se o felino for contido por muito tempo contra a sua vontade, esfregado, enxaguado e secado, além do pavor que a água é capaz de causar, isso pode fazê-lo associar o banho a algo super desagradável. O segredo é acostumar o gato às etapas do banho, separadamente, antes de dar o banho completo.

Um dia você molha as patinhas dele na água. No outro esfrega um pouco a toalha nele. Depois, acostume-o com o barulho do secador, assim por diante…
E sempre associando cada um destes momentos a coisas bacanas, como carinhos, brincadeiras e petiscos.
Quando ele não demonstrar medo em nenhuma das etapas, você já pode dar o banho completo!

Fonte R7

quarta-feira, 10 de março de 2010

Gatinho, Gato, Gatão - Cuidados de acordo com cada idade




Quem, afinal de contas, não se preocupa com seu bichano? Suas necessidades e cuidados especiais de acordo com cada idade?

Este post é para falar um pouquinho sobre isso. A idade em que ele está vivendo e suas necessidades.

Gatos jovens - até 3 anos

Nessa idade seu gatinho é um filhote brincalhão, ativo e curioso. Forneça sempre brinquedos e bolinhas para que ele "descarregue" as energias.
Leve-o ao veterinário periodicamente para tomar as vacinas e tenha muita paciência, afinal, esse é o tempo de educá-lo e ensinar tudo ao seu gatinho.
Lembre-se que educar não é bater, ensine-o com comandos, a palavra NÃO, quando dita com voz firme costuma ter efeito, lógico que como qualquer criança, é necessário insistência e paciência, mas tenha certeza que seu gatinho é capaz de aprender.
Cuidado com materiais de limpeza e medicamentos, deixe fora de alcance para evitar acidentes. Providencie um arranhador para o "bebêchano", já que eles adoram brincar com suas garras e evitará danos aos móveis.
Escolha sempre uma raça que se adapte a você e seu cotidiano. Leia sobre ela antes de adquirir um gatinho, já que o comportamento varia de acordo com a raça também. Mas se você gosta das surpresas de um "vira-latinha" também são uma ótima escolha! Serão sempre muito gratos e amorosos com você.

Gatos adultos - 4 a 9 anos

Gatos são bastante curiosos e, nesta fase, estão no auge dessa curiosidade e maturidade física e sexual. Proteja sempre seu bichinho evitando acidentes. Telas de proteção em apartamentos ou casas ajudam a evitar que fujam, pulem ou se machuquem.
Brinquedos e banho devem ser dados desde filhotes.
Se seu gato ainda não é castrado, pense nisso. A castração oferece muitos benefícios tanto ao animal quanto ao dono que terá menos preocupação com possíveis doenças e verá que o comportamento do seu bichinho mudará pra melhor.

Gatos idosos - acima de 10 anos

Leve-o ao veterinário anualmente, agora, além das vacinas, ele fará exames para prevenir possíveis doenças.
Compre ração própria para gato idoso, devido a obesidade, queda de cálcio, dentição e nutrição, seu gatinho exigirá uma ração mais balanceada para continuar com uma vida saudável.
Estimule-o a fazer exercícios sempre respeitando seus limites, já que nessa fase, os gatos ficam mais parados.
Diferente do cão, o gato não apresenta em geral, perda de visão e surdez na velhice, o que acontece no geral é a perda de agilidade.
Nessa época o que ele quer é sossego, lugar quente e calmo para que possa descansar, relaxar e dormir "muuuuiiiiito".

Cuide do seu "senhorzinho", dê muito carinho e atenção, afinal, é no fim da vida que precisamos mais ainda de amor.



É claro que esses são cuidados básicos. Há muitas outras formas de entreter e cuidar de seu gatinho. Procure saber mais consultando seu veterinário de confiança! :^D

Fonte: http://www.tudogato.com Um blog que vale a pena ser acompanhado!!!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Você conhece o Maine Coon?



Os gatos da raça Maine Coon são os famosos gatos ´gigantes´ , que chegam a pesar 10 Kg e medir um metro de comprimento, o triplo de um gato comum. São animais muito dóceis, companheiros e carinhosos.
Na próxima semana todos vão poder conhecer a raça, através de uma exposição que será realizada no Tatuapé. Vale a pena!

Mostra de Gatos da Raça Maine Coon

Endereço: Av: Salim Farah Maluf, 1880 - Tatuapé - S.Paulo
Quando: 30 e 31 de janeiro
Horário: Das 11h às 17h
Informações: (11) 2605.8550 ou www.maisongarden.com.br
Entrada franca

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Fique de olho para o seu gato não se intoxicar dentro de casa



Você colocou telas nas janelas, escolheu vários brinquedos, comprou uma caixa de areia e até mandou fazer uma capa resistente para o sofá, pensando em preparar a casa da melhor maneira possível para abrigar seu gatinho. Mas, ainda assim, o ambiente doméstico pode esconder ameaças aos felinos. Medicamentos, produtos de limpeza e até algumas espécies de plantas oferecem risco à saúde desses animais.
Segundo a veterinária Heloísa Justen, da clínica Gatos & Gatos, o dono precisa ficar atento, principalmente, na hora da faxina. “O material de limpeza deve ser guardado sempre fora do alcance dos animais. Desinfetantes cuja fórmula contém pinho ou fenol são muito tóxicos para gatos e não podem ser usados em tigelas de alimentos, nas áreas ocupadas pelos animais de estimação, no local de dormir e nas caixas de areia”, diz ela.
Ao decorar a casa é preciso levar em conta o morador de quatro patas. Os felinos são curiosos e adoram brincar com plantas. Além da comigo-ninguém-pode, reconhecidamente tóxica, espécies aparentemente inofensivas, como azaléia, hortênsia, lírio, crisântemo, erva-de-passarinho, hera e copo-de-leite, por exemplo, podem causar queimaduras, alergias e até matar, se ingeridas em grande quantidade. “Abricó (damasco), cogumelos, açafrão, loureiro e ervilha-de-cheiro também são venenosos. A cereja (galhos, folhas, tronco, frutos e caroços) é outra ameaça, assim como a cebola”, ensina Heloísa.
Outro risco para os gatos é quando o dono resolve medicá-los por conta própria. A veterinária alerta que nem todo remédio usado em humanos serve para os animais. “O ácido acetilsalicílico (Aspirina) e o paracetamol (Tylenol) são tóxicos para felinos, assim como o ibuprofeno (Advil), a fenilbutazona (Mioflex), o azul de metileno (Sepurin) e a fenazopirina. O iodo deve ser diluído antes de ser aplicado no corpo do gato, a fim de evitar ingestão, queimaduras ou irritações na pele”, explica Heloísa. “Coleiras antipulgas que contenham organofosforados também não devem ser utilizadas”, acrescenta ela.

Matéria extraída do site (www.gnt.globo.com)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

E por falar em gatos...


Gato mais obediente

Por Alexandre Rossi, o Dr Pet

Um gato treinado faz muito mais sucesso que um cão adestrado. Veja as dicas para conseguir que o seu gato fique cada vez mais obediente, usando reforços positivos
Obediente, mas não robô
O gato é bem conhecido como dono de sua própria vontade. Para ele não é importantíssimo nos agradar nem ser aceito em nosso grupo, diferentemente do que acontece com os cães. Isso nos faz perceber um ar de independência nos felinos que muitos admiram, mas incomoda a outros.
Os truques que abordarei aqui não vão tirar a espontaneidade do gato nem transformá-lo num robô. Ele continuará fazendo o que tem vontade, só que achará irresistível executar comandos. Em outras palavras, verá que, ao obedecer, tem a oportunidade de conseguir o que deseja.
Recompensas mais atraentes
O ponto de partida para a execução de comandos é o gato se interessar pelas recompensas. Deve valorizá-las e estar disposto a batalhar por elas. Aproveitar o apetite do felino é uma das maneiras mais eficientes de educá-lo e, ao mesmo tempo, de estimular atividades físicas e cognitivas bastante saudáveis para ele. Mas não é porque um gato aceita um petisco que vai executar comandos ou se esforçar para obter outros petiscos. É preciso que ele dê valor à alimentação, em especial à ração. Para isso acontecer, a comida não deve ficar disponível à vontade, o tempo todo. Serve-se a quantidade adequada e nada mais.  Esse procedimento deixará o gato mais interessado na recompensa, especialmente em petiscos.  E um gato mais magro só tem a ganhar. Além de ficar com muito mais apetite, tende a viver mais e a ser mais saudável, já que comer além das necessidades nutricionais faz mal. O ideal, embora trabalhoso, é manter uma ficha com anotações sobre o peso do gato e o interesse que ele demonstra por petiscos. Assim, é possível descobrir a quantidade exata de alimento que deixa o gato com peso saudável e, ao mesmo tempo, com bastante apetite. A valorização do alimento e dos petiscos aumenta aos poucos - não espere um interesse absurdo e duradouro no início. Atenção: não emagreça o gato rápido demais, mesmo que ele esteja gordo – regimes radicais precisam ser acompanhados por médico-veterinário.
Troca vantajosa
A melhor estratégia é fazer o gato se convencer de que é sempre vantajoso para ele nos obedecer, sem precisar parar para "pensar" se o que vai ganhar compensa o que vai perder. Dessa forma, a obediência vai se tornando quase um reflexo. Para chegar a esse ponto, é preciso proporcionar sempre lucro ao gato. Diferentes situações e diferentes comandos, portanto, exigem recompensas diferentes. Também não devemos dar comando se o gato estiver atento a algo interessante para ele. Por exemplo, se ele estiver empenhado em caçar um passarinho, antes de dar o comando é preciso fazer a ave abandonar o cenário.
Evitar repetições
Somente devemos dar comando se o gato estiver interessado no que temos a oferecer ou se houver certeza de que ele ficará interessado no mesmo instante em que fizermos a oferta. O melhor é deixar o gato muito interessado no petisco que temos na mão e só depois dar o comando. Podemos até segurar o petisco bem perto do focinho dele para estimular o desejo. Só aí, com o gato olhando para nós, damos o comando. Não devemos ficar falando “senta” enquanto o gato se preocupa com outras coisas. A repetição de um comando para conseguir o comportamento enfraquece a associação entre o estímulo (comando) e o comportamento.
    
Execução
Nosso objetivo deve ser conseguir que o gato obedeça prontamente ao  comando, com o mínimo de tempo entre o sinal e a execução, sem julgamento por parte dele sobre se deve ou não obedecer. Do ponto de vista neurológico, a execução do comando vai ficando cada vez mais parecida com reflexo.  Quando o gato está aprendendo a sentar, falamos “senta”. Se for preciso, fazemos também um gesto prontamente para facilitar a execução. No caso do “vem”, podemos mexer no pacotinho de biscoitos para estimular, pelo som, o gato a vir logo. A proximidade do barulho do saquinho de petiscos com o comando cria uma forte associação entre ambos.
Velocidade
A rapidez em dar o prêmio facilita a obtenção do resultado que nos interessa: o gato associar o prazer da recompensa com o comportamento comandado. Podemos, praticamente, colocar o petisco na boca do gato. Além disso, movimentos velozes costumam estimular o gato a executar os comandos mais rapidamente. Imprimir velocidade ao processo ajuda a obter ótimos resultados!