terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Lindo dia!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Luxação de patela em cães
Ozzy
Em alguns cães, por problemas congênitos ( principalmente em raças de pequeno porte, como os poodles, Yorkshires e etc..) ou traumas, a patela , que é um pequeno osso localizado numa fenda na porção final do fêmur, `salta ` de seu lugar correto, ocasionando dor e desconforto para o animal.
Os sintomas desse problema são:
Claudicação (mancar), muitas vezes intermitente, que pode ser uni ou bilateral; articulação fêmur-tíbio-patelar grossa e inchada, dor ao movimento, incapacidade de pular ou andar normalmente e etc..
E só um especialista pode avaliar cada caso, e decidir qual o melhor tratamento.
Hoje o Ozzy veio ser atendido pela Dra. Renata, responsável pelo atendimento Ortopédico e Fisioterapia do Pet Real.
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Veterinária
sábado, 28 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Um pouco sobre a adaptação dos nossos alunos
Hoje o Logan, um Bulldog francês, começou a frequentar nosso day-care. Ele está um pouco tímido, o que é perfeitamente normal já que não conhece nosso espaço e seus companheiros de 04 patas. Nesta fase de adaptação, é importante deixar o animal a vontade, para que ele vá se ambientando e se acostumando a estar na companhia de outros cães aos poucos. E em breve o Logan vai estar bagunçando muito por aqui!!!
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Toco!
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Animais doentes são tratados com acupuntura e fisioterapia
Tank
Joy, tirando uma sonequinha
Fabiana
Tank, Fabiana e Joy, nas sessões de Acupuntura de hoje no Pet Real, com a Dra Margareth
Acupuntura é uma técnica milenar chinesa que utiliza agulhas em pontos específicos ao longo dos meridianos (canais energéticos). Dentro da concepção chinesa, a doença é uma manifestação de desequilíbrio e a acupuntura é uma forma de readquirir a harmonia perdida.
De acordo com a veterinária especialista em acupuntura Viviane Machado Pinto, professora da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), a acupuntura tem o poder de promover a cura de certas doenças ou, ao menos, o controle da mesma, determinando um quadro de bem-estar físico, emocional e psíquico ao animal. "A preocupação é com o enfermo e não com a enfermidade, onde o objetivo é tratar o doente como um todo e não apenas uma parte de seu corpo", explica. "Desta forma, para uma mesma manifestação clínica que se vê na medicina ocidental, na Medicina Tradicional Chinesa, podem existir várias causas e várias abordagens dependendo do que o organismo como um todo manifesta".
Segundo Viviane, a ação da acupuntura é por meio de estímulos de pontos reflexos específicos, distribuídos em todo o corpo com o objetivo de reverter, curar e prevenir estados patológicos nos animais, principalmente através da utilização de agulhas. "A acupuntura em animais é realizada seguindo os mesmos princípios da realizada em humanos", diz.
Os benefícios da acupuntura são inúmeros. "Pode ser realizada em animais de qualquer idade ou sexo, trata qualquer enfermidade e ela age sobre o sistema nervoso autônomo e sistema endócrino e seu efeito pode ser imunoestimulante, imunossupressor, analgésico e antiinflamatório", detalha. "A acupuntura é utilizada com eficiência no tratamento de problemas de coluna (hérnias, calcificações de disco, bicos de papagaio, paralisia ou paresia), artrites, artroses, displasia coxofemoral e do cotovelo, atopias, granulomas por lambidas e outros problemas de pele, diabetes, gastrites, incontinência urinária, insuficiência renal e hepática, cardiopatias, seqüelas neurológicas de cinomose, epilepsia idiopática (convulsões) e também estimula o sistema imunológico. Além disso, a acupuntura tem um potente efeito analgésico que atua em diversos tipos de dor (dor aguda, crônica, oncológica, pós-cirúrgica). Em muitas destas patologias temos a cura do paciente e em outras temos uma melhora na qualidade de vida".
O interessante da acupuntura é a possibilidade de prevenir doenças que são causadas por desequilíbrios energéticos. "Tonificando o organismo, os animais ficam menos propensos a desenvolver as doenças", garante a veterinária.
A acupuntura em cães é feita, primeiramente, realizando uma anamnese extensa para o conhecimento do paciente e seus sinais e sintomas, depois se realiza um exame clínico e, após o diagnóstico, é traçado o tratamento mais adequado, que pode utilizar apenas agulhas (acupuntura manual), eletroacupuntura e moxabustão. "São utilizadas aproximadamente 10 a 20 agulhas de acupuntura, descartáveis e esterilizadas, e o paciente pode ficar em uma mesa ou suporte por 20 a 30 minutos", explica. "Normalmente eles são bem cooperativos, ficam relaxados e alguns até dormem durante a sessão. Dependendo da patologia as sessões podem ser realizadas diariamente, a cada 2 ou 3 dias, mas em geral para a maioria das patologias ela é realizada uma vez por semana".
Quase todos animais podem ser tratados com acupuntura. "Devemos evitar utilizar acupuntura nos animais que acabaram de se alimentar intensamente ou que estão extremamente estressados. Animais furiosos, que não conseguem ficar contidos, também são contra-indicados. Além disso, devemos evitar colocar agulhas em regiões com necroses, fibroses, casos de septicemias, estados severos de perda de imunidade e desidratação", afirma Viviane. "O maior risco no tratamento com acupuntura é quando ela é realizada por profissionais não capacitados que podem levar a piora dos sintomas ou mascarar a patologia, podendo levar o animal a uma piora do seu estado geral", alerta.
Além da acupuntura, outro tratamento "de gente" é utilizado em animais: a fisioterapia. De acordo com a veterinária Karine Gehlen Baja, professora de fisiologia e cirurgia veterinária da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) e responsável pelo setor de fisioterapia veterinária do Hospital Veterinário da ULBRA, a fisioterapia tem como objetivo principal promover ou acelerar o restabelecimento das funções motoras e neurológicas. "A fisioterapia é utilizada na prevenção de lesões ortopédicas, promove analgesia, aumento da força muscular, do equilíbrio e da coordenação motora, além de trazer benefícios emocionais para o paciente, por promover a sua independência e capacidade de realização de atividades rotineiras", explica.
"A fisioterapia pode ser associada à acupuntura. Inclusive as duas modalidades juntas se potencializam, diminuindo o tempo de recuperação e aumentando o sucesso do tratamento", finaliza Karine.
Agradecimento - Veterinária especialista em acupuntura Viviane Machado Pinto, professora da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) - (51) 9987-8842 ou vivipinto@hotmail.com
Veterinária Karine Gehlen Baja, professora de fisiologia e cirurgia veterinária da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) e responsável pelo setor de fisioterapia veterinária do Hospital Veterinário da ULBRA.
Fonte: Mais você
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
Pular o pneu é legal!!!
Dia de treinar o salto no pneu e se divertir com os amigos! Todos os hóspedes juntos!
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
O Jack Russel
Raça pouco conhecida no Brasil, nossos três clientes da raça se encontraram hoje aqui, e posaram para fotos rsss
Um vídeo muito interessante sobre a raça é este aqui: http://www.youtube.com/watch?v=dsutopW-6k8&feature=related
Este cãozinho é pequeno e super ativo, muito inteligente e alegre, podemos dizer que são incansáveis. Se não forem educados desde pequenos podem se tornar um transtorno pois são voluntariosos e teimosos. Apesar de ser um cão pequeno o Jack Russel Terrier tem dificuldade em se adaptar a viver em apartamento ou casas pequenas, pois eles realmente precisam de exercícios e espaço. Se forem colocados em quintais este deve ter muros altos pois esta raça tem muita habilidade em pular obstáculos. Eles também gostam de cavar buracos e adoram seguir novos cheiros por isso recomendamos que não saia com ele sem coleira pois corre o risco de esquecer de voltar quando for chamado.
O Jack Russel é ideal companheiro para quem é ativo e gosta de fazer cooper ou participar de provas de agility. Esta raça adora o convívio familiar e precisam de muita atenção e educação. Como ele é muito ativo e esta sempre à procura de algo para fazer , caso não encontrem nada, com certeza irão roer móveis ou escavar enormes buracos no jardim.
Problemas comuns à raça - Doença de V Williebrand - uma deficiência de coagulação sangüinea; Epilepsia – pode ser causada por diversos fatores e o tratamento vai variar de acordo com o diagnóstico feito pelo veterinário.Dermatites e eczemas – normalmente causados pelo aparecimento de fungos.
Fonte: Saúde Animal
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Imperdível
Comercial da Volkswagen, com a `Marcha Imperial` de Star Wars `cantada` de uma forma diferente!
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
São Paulo tem novo caso de raiva em gato após 30 anos
Depois de quase 30 anos sem casos de raiva em animais domésticos na cidade de São Paulo – o último foi notificado em 1983 –, a capital registrou, no fim do ano passado, a morte de uma gata por causa da doença, que é altamente letal e transmissível ao ser humano.
Ela tinha aproximadamente 10 anos, era da artesã Izabel Bonifácio da Cruz, de 50, que mora na Rua Teviot, em Moema, zona sul da cidade. O local é considerado de classe média alta e tem um grande número de animais.
A gatinha havia morrido em outubro, mas a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e a Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) do Município de São Paulo foram comunicadas apenas em dezembro. A demora na notificação teria sido atribuída a uma confusão em diagnosticar a causa da morte do animal.
Em entrevista exclusiva ao blog Conversa de Bicho, do Estadão.com.br, Izabel explica que a suspeita inicial era de que a gata tinha sido envenenada, já que em maio do mesmo ano outros animais tinham sido mortos dessa forma. “Tive cinco gatos que morreram por causa de chumbinho (veneno para rato), que jogaram aqui no quintal. Achei que era mais um caso, mas eu a levei para a USP para analisarem o que a matou”, afirma. Só após fazerem diversos testes para intoxicação, todos com resultado negativo, a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP (FMVZ/USP) enviou, no fim de novembro, material para teste de raiva, que deu positivo.
Segundo a tutora da gata, que faz trabalhos voluntários de recuperação de bichos abandonados, a suspeita é de que o animal teria sido infectado após caçar e matar um morcego, que possivelmente estaria com a doença. “Ela tinha a mania de pegar esses bichinhos e trazer para cá. Uns cinco dias antes de morrer, eu me lembro de ela ter pegado um morcego com a boca. Eu retirei o bichinho morto e o joguei fora”, explica. A atitude de tocar no morcego, principalmente ferido, é altamente perigosa e não recomendada por especialistas, porque quem o manipula também pode se contaminar com o vírus da raiva.
Morcegos
Apesar de ser um tipo diferente de raiva daquela conhecida como a do cachorro louco (canina), o vírus rábico transmitido pelo morcego é tão letal quanto o do cão. Além disso, o caso dessa gata e de outros relatos de exposição demonstram que pode estar havendo uma mudança do perfil epidemiológico importante, já que os episódios de contaminação recentes tem como origem a variante do morcego.
Ricardo Augusto Dias, médico veterinário e professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, explica que a doença circula entre várias espécies de morcegos, tanto os que se alimentam de sangue quanto os que comem apenas frutas. “A organização social deles é baseada em agressão e é comum que várias espécies dividam a mesma toca ou caverna. Além disso, eles têm o hábito de um lamber o outro, principalmente as fêmeas.”
Segundo o veterinário, a cidade é um lugar em que se adaptam bem e por isso sempre haverá a possibilidade de contaminação, principalmente nos gatos que vivem soltos, que são mais predadores. “Se não houver o controle populacional de morcegos, sempre haverá o risco.”
Para ele, o fato de não terem realizado a campanha de vacinação contra a raiva foi um erro e expõe o ser humano ainda mais à doença. “Apesar de a vacina não controlar a raiva, já que uma pessoa pode ser infectada diretamente pelo morcego, previne a morte dos indivíduos. Se o animal for vacinado, ele não desenvolve a raiva, que também está circulando na cidade de São Paulo. Tem de haver a campanha de vacinação em animais para proteger os tutores.”
A confirmação de um caso de transmissão de raiva a um felino é considerada grave, mas não incomum. Em 2010, houve dois episódios no Estado de São Paulo, um em Araçatuba e um em Jaguariúna. De 1998 até hoje já foram confirmados 37 animais domésticos contaminados em todo o Estado. “Achava-se antes que esse tipo de vírus parava no morcego, porque não estaria adaptado a outros animais, mas na verdade isso não existe: o risco da epidemia é menor, mas pode haver a possibilidade e ainda estamos fazendo cálculos epidemiológicos para avaliar o risco. Tivemos a comprovação em pessoas e em outros animais de alguns municípios, como Espírito Santo do Pinhal (em 2001), onde ocorreram oito casos de infecção do vírus do morcego em animais domésticos (seis em cães e dois em gatos). Provavelmente um passou para o outro”, afirma a médica sanitarista Neide Takaoka, diretora-geral do Instituto Pasteur, referência nacional em pesquisa e controle de raiva animal e humana.
A médica também defende que haja a vacinação, já que com a imunização o animal desenvolve anticorpos para bloquear o vírus e acaba com a possibilidade de o pet transmiti-lo ao homem. “Enquanto não há estudos que comprovem que não há risco de epidemia, o ideal é que aconteça a campanha de vacinação. Se o Ministério da Saúde vai ter condições de fornecer uma vacina de boa qualidade para todo o País, não sabemos. O País precisa cerca de 30 milhões de doses.”
Para Caio Rosenthal, médico infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a ocorrência de um gato morto com raiva é muito relevante. Ele também acredita que a quebra da campanha de vacinação não deveria ter acontecido, já que a doença estava praticamente sob controle. “As consequências são ruins e uma delas é essa que estamos vendo.”
Agora, segundo o especialista, sempre haverá uma dúvida e uma insegurança do médico e da vítima em casos de mordidas ou arranhaduras. “Vai fugir da rotina, do controle, da perspectiva epidemiológica. Um médico de um pronto-socorro vai ter de atuar com esse dado na cabeça. ‘Bom, o ano passado não teve campanha: eu vacino essa criança ou não vacino? Eu dou soro e a vacina?’ Fugiu do protocolo. O médico fica mais preocupado e vai abrir um leque maior de tratamento e prevenção – às vezes sem necessidade real. Na dúvida, vai pecar pelo excesso”, explica.
Sobre a doença
A raiva é uma disfunção viral, caracterizada como uma encefalite progressiva aguda e praticamente não tem cura. Depois de apresentar os sintomas evolui rapidamente para a morte. No mundo, apenas três pessoas infectadas sobreviveram ao mal depois de submetidas a tratamentos, mesmo assim ficaram com alguma sequela.
Todos os mamíferos são suscetíveis ao vírus e também podem transmiti-lo. A forma mais comum da contaminação se dá pela penetração do vírus rábico contido na saliva do animal em feridas, principalmente pela mordedura e arranhadura ou pela lambedura de mucosas. Ao ter contato com o organismo, o vírus se multiplica e atinge o sistema nervoso, alcançando depois outros órgãos e glândulas salivares, onde se replica. Ainda há relatos de transmissão após transplantes e as remotas possibilidades de transmissão sexual, respiratória, digestiva (em animais) e a contaminação da mãe para o filho durante a gestação/parto. O aspecto clínico é bem variado, o que torna difícil o diagnóstico se não houver o histórico de exposição à doença.
Os animais domésticos podem demonstrar alterações sutis de comportamento, anorexia, fotofobia, além de agressividade. O cão pode parecer desatento e, por vezes, nem atender ao próprio tutor. Também pode haver um ligeiro aumento de temperatura, inquietude, crise convulsiva e paralisia, evoluindo para o coma e a morte.
Já no caso do ser humano, o paciente apresenta mal-estar geral, pequeno aumento de temperatura, anorexia, cefaleia, náuseas, dor de garganta, irritabilidade, inquietude e sensação de angústia. A infecção progride, surgindo manifestações de ansiedade e hiperexcitabilidade crescentes, febre, delírios, espasmos musculares involuntários, generalizados e/ou convulsões. Os sintomas evoluem para um quadro de paralisia, levando a alterações cardiorrespiratórias, retenção urinária e obstipação intestinal. O infectado se mantém consciente, com período de alucinações, até a instalação de quadro comatoso. O período de evolução do quadro clínico, depois de instalados os sinais e sintomas até o óbito, é em geral de 5 a 7 dias.
Fonte: Estadão
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Aluno novo!
sábado, 14 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Flagras de hoje..
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