quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Anestesia geral na Odontologia, porque é necessário?
Você sabe porque os animais precisam da anestesia geral para um procedimento odontológico? Temos várias explicações para isso:
1. Durante o procedimento odontológico, para a remoção do cálculo dental utilizamos o sonic borden, que possui uma frequência de 20kHz. Esta frequência promove aquecimento do dente e se não houver irrigação com água pode causar processos inflamatórios. A água utilizada durante o procedimento pode ser aspirada se o animal não estiver entubado. A sonda endotraqueal é responsável bloquear a via respiratória e enviar o oxigênio direto para os pulmões.
2. Existem fármacos inalatórios muito utilizados hoje em dia (ex. isofluorano) que garantem a segurança do procedimento e rápida recuperação. Outras drogas injetaveis (ex. propofol) também podem ser utilizadas e são seguras, mas não são muito utilizadas.
3. É impossível realizar o procedimento subgengival (abaixo da gengiva) com sedação. O aspecto final acaba sendo o mesmo, mas o quadro continua evoluindo e retrações gengivais, perdas ósseas e mobilidades dentais podem ser encontradas logo após o tratamento.
Observe na foto a quantidade de pêlos abaixo da gengiva deste paciente sendo removida com o Sonic Borden.
Dra MARIANA LAGE-MARQUES, médica veterinária responsável pelo atendimento odontológico no Pet Real
Brown
Brown veio passar uma longa temporada com a gente enquanto sua família viaja. Ele, junto com a Meg, dashund, faz parte da turma dos ranzinzas rsss Gosta das coisas do seu jeito, não quer saber de colo nem carinho, e quer ser o primeiro a sair para passear ! Como já estamos acostumados com ele, respeitamos suas vontades e assim ninguém leva mordida rsss
Caetano
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
E a Nina conseguiu!
Nina pulando sozinha!
Nina e Honey
Na semana passada eu já tinha avisado, que era só dar um tempinho para ela se acostumar e Nina também ia conseguir saltar o obstáculo! Ficamos tão felizes em ver as duas se divertindo juntas!
Preparada para a Copa do Mundo!
Uma das atividades que a turma mais gosta é o trabalho com bolas. Além de divertido, estimula a obediência, coordenação e condicionamento físico. Honey já está treinando para a Copa. No Gol, ela não vai deixar passar nenhuma!
Odontologia veterinária
A doença Periodontal é considerada uma das doenças mais comuns entre os animais domésticos, pois acomete 80% deles. É causada principalmente pela presença de bactérias na cavidade oral, que por sua vez formam a placa bacteriana que desencadeia lesão nas estruturas que sustentam os dentes. Diferente de alguns problemas encontrados nos cães, não melhora com o tempo.
Se o tratamento for protelado, maior é a chance da piora do quadro. As principais complicações são abcessos, perdas de dentes, contaminações de orgãos distantes como rins, fígado e coração.
Muitos ainda não sabem que muitas técnicas da Odontologia Humana tem sido feita em animais. Por exemplo: tratamento periodontal, tratamento de canal, extração de dentes de leite, tratamento de reabsorção dentária, aparelhos ortodônticos, correções de fraturas de mandíbula e maxila, próteses, implantes dentários, terapias para neoplasias (tumores) de cavidade oral, assim por diante. Por isso, procure um veterinário que possa te orientar. O diagnóstico precoce e principalmente a prevenção são fundamentais para a longevidade e qualidade de vida dos animais.
Agora o Pet Real já pode oferecer esses tratamentos específicos, através da Dra. Mariana Lage-Marques, Mestre em Cirurgia FMVZ-USP (2008) e Sócia Fundadora e Membro da Comissão Científica ABOV (Associação Brasileira de Odontologia Veterinária).
O atendimento com hora marcada é agendado através do telefone 3755-1037
sábado, 25 de setembro de 2010
Praça nova...
Rins policísticos: fique atento aos sintomas do seu animal
Ter um gatinho em casa exige dos tutores muito mais do que boa alimentação e brinquedinhos. É preciso conhecer o bichano a fundo. O animal está sujeito a problemas emocionais e físicos de várias ordens. Uma limitação séria e que tende a passar despercebida aos olhos dos tutores é a doença do rim policístico ou PKD (do inglês Polycystic Kidney Disease).
Quando a professora Renata Porto adotou o SRD Tobias e os persas Batatinha e Miguel, ela não imaginava que viveria com eles momentos tão intensos — para o bem e para o mal. Os problemas de saúde dos persas, principalmente os de Batatinha, tiraram o sono da tutora. O diagnóstico de PKD, que é um mal hereditário e incurável, foi uma surpresa. “Não sabia nada sobre gatos, li sobre a doença e me preocupei em esclarecer com a veterinária”, conta a professora.
Uma vez identificado o mal (por meio de ultrassonografia ou de exame de DNA), há muito pouco a ser feito. O crescimento de cistos nos rins provoca, a longo prazo, disfunção e falência renal. Recomenda-se que o animal nessa situação não procrie. “A possibilidade de transmitir a doença para o filhote é muito alta”, explica a veterinária Vanessa Pimentel, especialista em medicina felina. Segundo ela, não há idade determinada para a PKD se manifestar e os sintomas dependem do tamanho do cisto. “Quando ele ocupa um espaço funcional, o animal sente incômodo e demonstra isso”, diz.
Os gatos persas, os de raças derivadas, assim como os da mesma linhagem (Selkirk, Pelo Curto britânico, Pelo Curto Americano, Scottish Fold) estão sujeitos à doença. De acordo com a veterinária, sintomas como sede excessiva, perda de apetite, depressão e perda de peso são comuns em vítimas da PKD. O tratamento consiste em uma dieta específica, com direito a muita ingestão de água. E para os animais cujos cistos evoluem para uma disfunção renal, especialistas receitam remédios que controlam o problema. No entanto, a tendência é que o cisto cresça até impedir que o organismo dos bichinhos funcione, por isso a expectativa de vida deles é menor.
Batatinha, que tem 1 ano e 8 meses, está ótimo. Com acompanhamento profissional, ele vive como os demais gatos de Renata — só tem uma alimentação mais controlada. “O persa, mesmo saudável, não tem o estômago muito forte como o SRD. Tomo cuidado para que ele não coma qualquer coisa e piore”. Ciente de que ele provavelmente não viverá tanto quanto os outros bichanos do lar, ela se preocupa mais em garantir a ele momentos felizes. “Eu sei que o Batatinha vai viver menos que um gato saudável, mas enquanto ele estiver aqui, será o mais feliz do mundo. Ele é o príncipe da nossa casa”, afirma.
Segundo a tutora, optar por um gatinho SRD é uma boa ideia. “Eles são incrivelmente fortes e donos de uma genética maravilhosa”, explica. Por isso, menos propensos a doenças. “Aprendi muita coisa com eles, principalmente a ter paciência. Quero ter gatos para o resto da minha vida, eles me entendem e são tudo de bom”, conclui.
Fonte: Correio Braziliense
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Meg!
terça-feira, 21 de setembro de 2010
E as fotos do dia!!!
Quarteto Fantástico!
E hoje consegui gravar um pouco do Agility do Quarteto Fantástico. Os meninos estão vindo todas as terças para passar o dia com a gente, interagir com outros cães e fazer atividades. Nosso objetivo com o Agility é enriquecer as atividades de nossos clientes, inclusive os hóspedes, propondo uma atividade divertida, e que traga beneficios como condicionamento físico e mental. E o quarteto esta adorando!
Hoje foi a segunda aula deles, e todos já atravessam o Pneu. Vamos aos poucos `complicar` a vida deles, aumentando um pouco a altura, exigindo velocidade e inserindo outros obstáculos. Chokito, que é apaixonado por bolinhas, e as ganha como recompensa quando atinge seu objetivo é o mais animado!
Bia no Agility!
E a nossa aniversariante , a Bia, esta tão bem no seu treino que já subimos um pouco a altura do Pneu! Ficamos tão orgulhosos da nossa menina!!!
Parabéns Bia!
Bia, a aniversariante, num momento `estátua` raro de acontecer rsss
Bia recebendo um beijinho da Lola
Lola
Bia e Lola
Nuque
Hoje a Bia cantou parabéns junto com alguns de seus amigos de 4 patas aqui no Pet Real. Dia de festa e diversão para uma cliente muito especial para nós, que nos encanta com sua simpatia e carinho! Mais uma vez: Parabéns Bia!
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Agility Nina e Honey
Se familiarizando com o obstáculo
YUPI!!!!
E hoje começamos as aulas de Agility para as duas. O primeiro passo é deixar o animal se familiarizar com o obstáculo, e começamos o trabalho das duas com um salto em altura, que hoje foi deixado mais baixo para elas se acostumarem com ele. Nina, que é mais tímida, se recusou a atravessa-lo, mas a Honey já começou a dar seus pulinhos !!! Ficamos muito felizes com esse resultado, porque embora pareça fácil, tudo que é novo e diferente para os cães, traz também um pouco de insegurança, e eles precisam vencer isso para poder realizar o que esta sendo pedido. Semana que vem tem mais!!!
O dia da Nina e da Honey...
Honey
Nina
Passeando
Trio parada-dura : Nina, Honey e Luna
Brincando de pega-pega
`Vou pegar !!!!`
Luna e Honey brincando!
Nina e Honey são duas SRD de porte médio, e que moram num apartamento. Apesar de não serem mais filhotes, elas tem muita energia, principalmente a Honey. A partir de hoje, elas virão passar as segundas-feiras aqui na clínica, para se socializar e interagir com outros cães, e fazer atividade física. Hoje, além de passear, elas puderam brincar bastante com a Luna, nossa mascote, que consegue ter mais energia que elas rssss Vamos usar diferentes tipos de estímulo para tornar as atividades das duas o mais divertidas possíveis, como brincadeiras com bola e aulas de Agility. Pelas fotos deu para perceber que elas gostaram da idéia!!!
domingo, 19 de setembro de 2010
Querida Aila
No gramado
Passeando com sua irmã, a Mel
Fotos do Baile de Canaval deste ano, em que a Aila também estava hospedada com a gente
Aila é uma linda SRD, que foi adotada a alguns anos por uma família muito especial, que abriu sua casa e coração para recebê-la e dar a ela um lar. Nem preciso dizer o quanto ela é amada, não é? E ela também ganhou duas irmãs, a Mel, uma dashund e a Pepita, uma porquinha da índia. A cerca de 2 anos, um glaucoma, que atingiu seus dois olhos tirou sua visão, e uma série de complicações fizeram com que ela sentisse muito dor em seus olhos. Ela constantemente chorava e coçava seus olhos. O Dr. Pedro, nosso oftalmologista, e sua proprietária acharam melhor retirar esses dois globos oculares, já que ela não enxergava e eles só traziam dor para ela. E hoje ela vive normalmente, sem dor, e como vocês podem ver nas fotos acima, interage com os outros cães e participa das nossas atividades como todos os outros clientes. Um exemplo para nós humanos, não?
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