sábado, 27 de fevereiro de 2010

Nossos cães comem demais


Por Alexandre Rossi, o Dr Pet

Conheça as vantagens de dar menos alimento aos cães, com base em experimentos científicos

O que era ideal não é mais

Há muito tempo se sabe que a obesidade aumenta a chance de os cães adquirirem uma porção de doenças e de ficarem sujeitos a uma redução na qualidade e no tempo de vida. Em um experimento científico, feito durante uma geração inteira de cães (por cerca de 14 anos), foi constatado que, ao consumirem menos calorias e ficarem com peso menor do que era considerado normal, os cães vivem mais e têm menos problemas de saúde. Os exemplares submetidos a uma dieta de redução calórica viveram de 10 a 15% mais tempo que os demais.

Novo padrão

A referência visual do novo padrão de peso é o cão estar com as costelas levemente aparentes, quando visto por cima, o que é fácil de constatar nos exemplares de pêlo curto. Já para avaliar os peludos, é preciso apalpá-los. Em caso de dúvida, pode-se consultar um médico-veterinário que entenda do assunto. É possível, ainda, recorrer a aparelhos eletrônicos que medem a espessura da gordura corporal.
Depois de o cão ter sido avaliado, o peso ideal estabelecido poderá ser usado como referência.

Qualidade da ração

É muito importante que o cão submetido a esse novo regime ingira alimentos ricos em nutrientes. Ou seja, que receba rações e petiscos de ótima qualidade. Isso porque, mesmo comendo menos, não lhe devem faltar os nutrientes essenciais para desenvolver e manter adequadamente o organismo.

Variações graduais

Cães acima do peso devem perdê-lo gradativamente – o emagrecimento muito rápido pode prejudicar a saúde. Sempre que possível, evite variações bruscas de peso.

Dificuldade psicológica

Grande parte das pessoas não resiste à cara de pidão do cão e serve a ele mais comida do que deveria, sem falar nas que lhe dão parte do que comem. A determinação necessária para controlar o peso do cão aumenta quando a oferta de alimento é reduzida. Provavelmente, o cão implorará com mais empenho por algo para comer.
Quanto a petiscos, não há problema em dá-los se forem alimentos “permitidos”, oferecidos em quantidades adequadas.

Querer mais é normal

O cão saudável geralmente está disposto a procurar alimento e a ingeri-lo. A tendência formou-se durante a evolução, quando era preciso aproveitar cada oportunidade para se alimentar.
Ao manter o cão completamente saciado, estaremos, via de regra, prejudicando a saúde dele. Por meio de adestramento, é perfeitamente possível ensiná-lo a pedir alimento sem latir e a não fazer pedidos enquanto almoçamos ou jantamos.
O correto é dar a quantidade certa de alimento, assim como é normal o cão estar sempre disposto a comer mais. Na natureza, os animais passam a maior parte do tempo em busca de comida, o que é considerado extremamente saudável do ponto de vista físico e psicológico.

Alterações comportamentais

Experimentos demonstraram que, em geral, os cães não ficam mais agitados ou agressivos quando submetidos ao novo padrão de peso corporal. Podem ocorrer apenas alterações pouco significativas na agitação, para mais ou para menos. Durante o emagrecimento, ou seja, logo após a aplicação do novo padrão, os cães tendem a ficar mais agitados e costumam latir mais, mas essa situação volta rapidamente ao normal. Há, também, situações específicas nas quais ocorrem momentos de maior agitação. Uma é quando o cão está prestes a ser alimentado. Outra acontece quando ele percebe que vai ganhar petisco. Há, ainda, a possibilidade de o alimento servido a vários cães ser mais disputado. Nesse caso, é preciso alimentar os animais separadamente ou sob supervisão.

Vantagens adicionais

Cães que se mostram interessados em petiscos são mais facilmente treinados de forma positiva e prazerosa. Fica também mais fácil reforçar os comportamentos deles conforme os nossos desejos, porque ganhar petisco passa a ter mais valor.
Para aproveitar o instinto de procurar comida, podemos esconder pedacinhos de petisco pela casa. Ao buscá-los farejando, o cão ficará entretido. Com isso, diminui o tédio e a ansiedade de separação.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Cães também têm artrite e artrose



Diferentes fatores podem causar artrite (inflamação tê­­nue) ou artrose (crônica) em cachorros. Exercícios com movimentos bruscos, quedas, atropelamentos, tendência genética e obesidade devem ser motivo de preo­cupação e atenção dos donos.

Cães de pequeno porte, como poodle, maltês, pinscher e yorkshire são mais frágeis e têm predisposição ao problema por terem a musculatura e os ossos mais delicados. A maioria vive dentro de casa, subindo e descendo escadas e móveis, sendo que o chão normalmente é liso. Esse tipo de ambiente facilita a queda, segundo Carlos Leandro Henemann, médico veterinário e cirurgião ortopedista da Alles Blau Pet Care. “O cão geralmente escorrega, força a articulação e corre o risco de uma queda brusca, propiciando o aparecimento de uma lesão.”
Raças de grande porte, como la­­brador e pastor alemão também são geneticamente propensos, principalmente se tiverem hábitos sedentários, pois tendem a ser pesados, o que força as articulações. Henemann indica que os cachorros com tendência ao problema devem fazer uma avaliação anual para detectar uma possível inflamação, o que torna o tratamento mais eficaz.
Mas não é só a raça que determina o surgimento da doença. Obesidade e fraturas não tratadas corretamente podem gerar uma artrose a longo prazo. O tratamento precisa ser feito com um médico especializado. Além da cirurgia, às vezes é necessário fisioterapia e acupuntura. “Traumas leves podem ser tratados com anti-inflamatórios e analgésicos, mas sempre com a orientação de um médico”, diz Henemann. Casos em gatos são bem incomuns. “Quando acontecem, geralmente estão associados a traumas de alto impacto, como atropelamentos ou quedas”, conta.
A pinscher Sandy, de 10 anos, há dois meses teve uma artrose na patela e problemas na coluna. “Ela precisou fazer cirurgia e agora está fazendo fisioterapia”, diz Gabriel Floriani, 24 anos. A cachorrinha ainda não pode andar muito, só quando sai para fazer xixi. “Ela dorme com meus pais e recebe muito carinho da família”, diz o dono. A médica veterinária Marina Chueiri, especialista em fisioterapia, é quem cuida de Sandy. “A cachorrinha está reagindo muito bem ao tratamento e logo estará completamente recuperada”, diz.

Saiba como identificar uma lesão em seu pet e os cuidados que devem ser tomados

Sinais clínicos

Dificuldade em urinar, defecar, levantar ou se abaixar.
Relutância em fazer exercícios ou em subir e descer obstáculos.
Observe atentamente se o cão está mancando, pois eles costumam disfarçar muito bem.
Se o cão demonstrar que não consegue apoiar uma das patas ou mancar visivelmente, a inflamação pode ser grave.
Quando sente dor, o animal tende a poupar o membro para não fazer força. Também pode mudar de comportamento, ficando mais quieto.

Cuidados

Mantenha-o em um peso adequado para o seu tamanho.
Quando for brincar ou exercitar seu pet, prefira superfícies que não sejam lisas, de preferência a grama.
Procure ensinar o cão a não subir e descer dos móveis (como pular do sofá bruscamente quando a campainha toca).
Faça acompanhamentos médicos regulares caso a raça tenha predisposição ao problema.

Fonte: Carlos Leandro Henemann, médico veterinário e cirurgião ortopedista

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Mais uma cartinha, que felicidade!



Cartinha da Perla, mãe da Aila ( SRD), da Mel ( Daschund) e da Pepita ( porquinha da índia)...Que felicidade esse retorno do nosso trabalho! Obrigado!!!!

Dra. Estrela,
Primeiramente muito obrigada por acolher mais uma vez nossas meninas e desta vez Pepita. O seu amor e profissionalismo pelos animais nos deu seguraça para tirarmos férias!
Amei o carnaval canino!
É nítida a diversão da turma toda junta. O bloco 4 patas!
Muitas saudades do meu trio.
Bjs para elas e vcs
Parabéns a equipe Pet Real
Perla

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Cartinha !




Cartinha da Márcia, mãe do Nuque, Teco, Scooby e Chokito, mais conhecidos como Quarteto Fantástico! São 4 dashunds que vieram para aumentar a `turma do fundão`, que são os pequeninos bagunceiros que nos divertem muito com a sua alegria e energia! Receber um e-mail deste é nossa maior recompensa!


Oi Estrela,

Tudo bem?? Queria te dizer que os meninos chegaram ótimos....mas muito cansadinhos. Ontem dormiram o dia todo e fizeram pouca festa quando o pai chegou em casa. Eu estou adorando deixá-los aí de vez em quando porque eles ficam mais calmos em casa.
Adorei as fotos e os colares de carnaval...ficaram lindos!!!! rs

Obrigada pelo carinho
Beijos
Márcia

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Baile de Carnaval!!!


Quero ver todo mundo se divertindo!

Carnaval é uma bagunça só!

Foliões no gramado!

Como resistir ao Bono?

Pancho pronto para pular o Carnaval!

Dashunds carnavalescos!

Brida!!!

Pequenos foliões invadindo o gramado!!!

Bono e Lola!

Tira o pé do chão!!!!!

Jhonny e Lilica descansando...


Nossa, brincar cansa!


July descansando um pouquinho da farra...

Nossa querida Aila!

Brida e July!

Corre Bono!!!!

Muito cachorro para pouca cama!





Dupla foliã: Bob e July

Sophie e Brida, irmãzinhas foliãs!


Hoje foi nosso baile de Carnaval ( quem sabe amanhã consigo por mais fotos?)! E nossos hóspedes se fantasiaram e participaram com muita alegria dessa farra! E só acabou agora a pouco, com nossos foliões cansados, mas muito felizes! Vão dormir como anjinhos esta noite rssss

Terça de manhã!






domingo, 14 de fevereiro de 2010

Flagras do dia 14/02!


Irmãozinhos descansando juntos!

Que furacão passou por aqui?

Diga Xis!

Brincar dá uma canseira!

Adoro fazer fotos borradas!!!!

A Lola não me pega, lálálálálá

Iupi!!! Adoro bichinhos de pelúcia!!!


Tia, tira uma foto minha?

Enquanto isso...


Nuque faz foto de calendário!

Mais uma! Beijo para minha mãe e para o meu pai!

Scooby e Nuque apostam corrida

Yuri dá uma corridinha no gramado

Bob e July curtem o solzinho

July se esconde...

E Aila e Mel passeiam!