quarta-feira, 30 de junho de 2010

Torcida Pet Real


Malu

Lilla

Linda demais esta torcida!!!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Lucky e Carol


Lucky cabelos ao vento



Carol aproveitando o solzinho do ínicio da manhã

Olha os irmão caninos do Peper aí gente!!!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Brasil, Brasil, Brasil



Scooby avisa: Brasil nas oitavas de final!!!!

Família que torce unida...




Permanece unida!!! Olha o quarteto fantástico aí que não me deixa mentir!

Peper



Peper é um distinto senhor, resgatado das ruas a cerca de 4 anos. Tinha dois tumores no baço e precisou passar por uma cirurgia para retirada deste órgão. Sua sorte foi que enquanto morava aqui com a gente, sua meiguice encantou uma cliente, que não precisou de muito esforço para convencer seu marido, que também ama animais, a adotar o Peper. E desde então o Peper tem casa, comida, roupa lavada e mais importante que isso, muuuuito amor!!!! E de vez enquanto ele e seus companheiros se hospedam com a gente, e aí podemos matar as saudades!!! Devido a sua idade e a alguns problemas de saúde, enquanto seus dois irmãos caninos passeiam, esquentamos seu caldo de galinha e ele come uma ração medicamentosa com seu caldinho, para ter uma comidinha macia e gostosa!!!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

PUG



Os admiradores dessa raça não podem deixar de acessar http://www.urbanpug.com/
Fofura total!

Displasia Coxofemoral



A displasia coxofemural é a doença ortopédica hereditária mais comum nos cães. Ela pode surgir em qualquer raça, mas é mais comum nas raças grandes ou gigantes, como Rottweillers, Pastores e Filas, e principalmente em animais que tem um crescimento muito rápido.

Esta doença se caracteriza pela má formação da articulação coxofemural, ou seja, a inserção do membro traseiro na cintura pélvica. Os primeiros sintomas aparecem principalmente por volta dos 4 aos 7 meses de vida, quando o animal afetado começa a mancar e sentir dor quando anda, principalmente nos pisos mais escorregadios. Devido a dificuldade para andar, o cão pode não mexer o membro e o músculo pode atrofiar.

A displasia coxofemural é geneticamente recessiva, por isso tanto o macho quanto a fêmea precisam ter a doença, ou pelo menos o gen para que os filhotes também tenham. Mesmo assim, essa deficiência se tornou mais comum, a partir do momento em que os proprietários cruzaram animais afetados sem se preocupar com a transmissão.

Um cachorro que tem displasia coxofemural pode viver uma vida normal, mas não deve ser utilizado para reprodução. Mesmo se um filhote é normal, mas seus pais são doentes, não se deve utilizá-lo para reprodução, pois seus filhos podem ter problemas.

Para saber se um cão tem ou não displasia, basta realizar um exame muito simples. O diagnóstico é feito através de uma radiografia, com o animal deitado em decúbito dorsal (com a barriga para cima) e com as patas traseiras esticadas para trás. Como a displasia pode provocar dores fortes e os animais mais afetados são grandes, pode ser preciso anestesiar o cão. Geralmente é feita uma anestesia curta, que dura de 10 a 20 minutos, tempo necessário para radiografar o animal. O veterinário deve ter muito cuidado no posicionamento durante a radiografia, porque radiografias com mal posicionamento são consideradas inadequadas para se obter um laudo que ateste se o seu animal tem ou não displasia.

Existem diversas categorias de displasia coxofemural, de acordo com a gravidade. Abaixo temos um quadro com estas categorias:
Categorias de Displasia Coxofemural
HD - (Categoria A): animal sem displasia
HD +/- (Categoria B): articulação quase normal
HD + (Categoria C): displasia leve
HD ++ (Categoria D): displasia moderada
HD +++ (Categoria E): displasia severa

O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV) emite laudos de displasia coxofemural. Para se conseguir um laudo é preciso ter em mãos:

* a radiografia das articulações;
* uma cópia autenticada do pedigree do animal;
* um termo de responsabilidade do veterinário;
* um termo de responsabilidade do proprietário.

Para se obter um laudo conclusivo este exame é feito no animal com 12 meses de idade. Nas raças gigantes, como o Dogue Alemão,São Bernardo, Mastiff e Mastin Napolitano, este exame deve ser feito com 18 meses. Nestes animais em que a tendência à displasia é grande podemos realizar exames preliminares a partir dos 7 meses de idade, para que o veterinário possa controlar a doença, inpedindo que o cão sinta muita dor.

Quando a fêmea tem displasia, ou as chances do filhote ter são grandes, podemos tomar alguns cuidados, para que o quadro não se agrave:

*Não deixar o filhote em pisos escorregadios;
*Colocar a fêmea e os filhotes num piso mais áspero, ou em placas de madeira, para que eles não escorreguem.
*Exercitar o filhote a partir dos 3 meses de idade, mas sem exageros. A nataçatilde; é recomendada, pois exercita a musculatura sem forçar a articulação.
*Evitar que o animal fique muito gordo.

O importante é ter consciência e cuidar dos animais desde pequenos para prevenir problemas como esse. Um animal saudável, que visita o veterinário regularmente, está mais sujeito a ter uma vida longa e sem problemas. Na hora de comprar um filhote, principalmente das raças mais sujeitas, peça ao proprietário que apresente o certificado de displasia dos pais, para garantir que seu filhote não tenha este problema. E caso você já tenha um cão em casa, procure seu veterinário para realizar este exame tão simples e evitar que a doença se espalhe.
Fonte: http://www.saudeanimal.com.br

sábado, 19 de junho de 2010

Peter e Porco!!!



O Peter, um schnauzer, veio se hospedar com a gente pela primeira vez! E o Porco, um bulldog francês que no feriado foi campeão de audiência no blog ( rsss Um monte de clientes falando que ele é lindo, fotogênico e etc....) veio novamente. E não é que os dois se entenderam super bem, ficaram amigos, e adoraram passear juntos? Que felicidade para nós !!!
Infelizmente esta vai ser a única foto deste final de semana, porque minha máquina está no conserto....Me desculpem, mas acho que na semana que vem voltamos ao normal!!!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Diabetes Melito



DESENVOLVIMENTO

Clinicamente, a diabetes caracteriza-se pela manifestação de uma síndrome que apresenta poliúria e polidípsia: o cão urina e bebe mais do que o normal. Esta síndrome costuma ser acompanhada de emagrecimento, apesar do aumento do apetite.
A estas manifestações, clássicas, da diabetes melito, podem-se acrescentar problemas cutâneos, em particular alopecia e piodermite; problemas oculares dominados pelo aparecimento de uma catarata; problemas urinários diferentes da poliúria, que costumam traduzir-se numa infeção; e, aumento do volume hepático, revelado pela palpação abdominal.

DIAGNÓSTICO

Primeiramente, o veterinário deverá diferenciar o tipo de diabetes (melito ou insípido) em função dos sintomas, o clínico deverá solicitar uma análise para determinar a quantidade de glicose no sangue do animal em jejum.
Em caso de diabete, a glicemia, cuja percentagem normal situa-se entre 0,80 e 1,20 g/l, eleva-se sempre acima de 1,5 g/l. Podem-se produzir valores muito elevados, de até 4 g/l. Quando a glicemia ultrapassa 1,80 g/l, o excesso de glicose é eliminado pela urina (glicosúria).
A ausência de glicose na urina não é suficiente para se concluir que o animal não é diabético. Além da glicose, o veterinário costuma medir outros parâmetros sangüíneos, cujas variações podem revelar o aparecimento de complicações hepáticas ou renais, freqüentes ao longo desta doença. Assim, a análise dos transaminases (cuja percentagem revela o bom ou mau funcionamento hepático), da uréia e da creatinina (cujas percentagens referem-se a qualidade do funcionamento renal) são essenciais para poder avaliar as repercussões da patologia no fígado e rins e precisar o prognóstico. Se existem complicações renais em particular, o prognóstico da diabetes melito deve ser feita com reserva, seja qual for a terapia empreendida.

PROCURAR AS CAUSAS QUE FAVORECEM

Quando se confirma a existência de diabete melito, é muito importante investigar as causas que podem favorecê-la. A diabetes do cão pode estar associada a outras doenças ou desequilíbrios endócrinos. Assim, pode ser comprovada a evolução da síndrome de Cushing (hiperadrenocorticismo), no caso de excesso de secreção de hormônio do crescimento, de desequilíbrio endócrino na época do cio, de feocromocitoma (tumor geralmente benigno da medula supra-renal), de hipertiroidíase ou, também em conseqüência de injeções de cortisona. A investigação das causas favorecedoras é muitíssimo importante, pois seu tratamento específico permite curar, definitivamente, a diabetes melito ou, pelo menos, facilitar o seu tratamento sintomático.

TRATAMENTO

Depois da definição do diagnóstico, aplica-se uma terapia destinada a suprir a deficiência de secreção de insulina pelo pâncreas. Esta terapia, freqüentemente baseada na injeção de insulina de origem porcina, não deixa de ocasionar problemas, e deve ser bem elaborada. Não se trata de fazer baixar a glicemia para seu valor normal, o que seria praticamente impossível e até perigoso, pois os riscos de hipoglicemia são reais, mas sim, de reduzir a percentagem abaixo de 2g/l quando a atividade da insulina atinge um nível máximo.
Para chegar a este resultado, recomenda-se administrar, durante 2 a 3 dias, uma dose-padrão de insulina, calculada em função do peso do animal; pode ser necessário a hospitalização durante um dia para se fazer uma curva da glicemia com coletas de sangue de meia em meia hora, durante 12 horas. Esta curva informa sobre os níveis de glicose no sangue e permite corrigir, eventualmente, a dose de insulina prescrita no início do tratamento e determinar as horas mais adequadas para a distribuição das refeições. Uma vez determinados estes valores, convém cumpri-los, e, em particular, injetar a dose de insulina por via subcutânea em cada dia, na mesma hora, em uma ou em 2 vezes.
Em princípio, este tratamento será aplicado durante toda a vida do animal: em todo caso, a correção dos desequilíbrios endócrinos, anteriormente mencionados, permite deixar de aplicar a insulinoterapia aos poucos, num reduzido número de casos. Na fêmea, quando a diabetes é conseqüência de um problema genital, aconselha-se proceder à castração, a fim de suspender o tratamento com insulina ou de controlar melhor as variações da diabetes, que de vez em quando, exigem uma modificação da dose a ser administrada.
O acompanhamento da doença nunca se deve basear na pesquisa de açúcar na urina, pois os erros de interpretação, algumas vezes consideráveis, podem induzir em erro no tratamento e levar (esse o maior risco) a injetar doses de insulina capazes de provocar a morte do animal. Uma coleta mensal de sangue permite um acompanhamento seguro da evolução da doença.

Os acidentes, ou incidentes, da insulinoterapia, são dominados pelo aparecimento repentino de uma hipoglicemia que, clinicamente, se traduz em fadiga, transtornos de locomoção e, nos casos extremos, coma. Estas complicações requerem um tratamento específico, de urgência, que só pode ser decidido pelo veterinário.
Paralelamente ao tratamento médico, será necessário adotar uma dieta hipocalórica. A este respeito, existem regras específicas que só o veterinário deve decidir.

Dog Times

sábado, 12 de junho de 2010

O amor incondicional....



Hoje ouvi de uma cliente, que amor incondicional mesmo, recebemos de nossos amigos de 4 patas. Pensando nisto, e num acontecimento triste nesta semana, é que resolvi escrever este post.
Um cliente, que junto com sua esposa acabaram se tornando amigos meus, resgatou um cãozinho na rua há alguns anos, se não me engano 4. Ele já era velhinho, tinha na época cerca de 10 anos, e veio se juntar a dois outros que ele já tinha. Depois disso, a Carla se apaixonou por mais um cão, o Peper, que ela adotou aqui na clínica. Sabe pessoas boas? De bom coração? Então, esse casal é assim. Tio foi adotado já com idade e o Peper além disso ainda tinha tido um câncer no baço, que precisou ser retirado. Mas nada disso importou para eles, apenas ajudar e dar um lar a esses animais, que com certeza já tinham sofrido muito.
Nesta semana, depois de uma longa batalha contra uma série de problemas, o Tio teve que descansar. Virou uma estrelinha e deixou um enorme vazio na vida dos dois.
Tenho certeza que ele foi feliz, porque graças a essas duas pessoas, soube o que é ter casa, família e ser amado, muito amado.
Adeus Tio!

FELIZ DIA DOS NAMORADOS!

domingo, 6 de junho de 2010

Eddie





Eddie é um poodle que já se hospeda com a gente há bastante tempo. Ele tem um temperamento calmo, não se anima muito para ficar no corre-corre como alguns amigos mas adora passear! Sempre muito meigo e carinhoso com as pessoas, é um prazer recebê-lo de volta!

sábado, 5 de junho de 2010

Hora de dormir!


Porco

Thor

Eddie

Nossos hóspedes já sabem, a noite, depois do jantar, é hora de dormir! E todos para a caminha!

Thor!


Sou ou não sou um `gato`?

Adorei conhecer novos amigos!



Neste feriado, Thor, um schnauzer, também ficou pela primeira vez hospedado com a gente. Nós o conhecemos na semana passada, quando sua mãe humana veio conhecer o hotel e ele aproveitou para tomar banho aqui. Neste dia já observamos que ele tem um excelente comportamento, pois aceita bem novas pessoas e lugares. Aí já imaginamos que sua hospedagem seria tranquila, o que acabou acontecendo! Ele já aprendeu que de manhã e no final da tarde é a hora do passeio, e fica muito feliz quando vê o Fernando pegar deu peitoral. Ele também adorou conhecer novos amigos, brincar no gramado com eles e ficou particularmente encantado com a Lola, porque ele não é bobo rssss

Dia maluco!







Hoje o dia começou chuvoso, mas depois saiu um solzinho gostoso e os hóspedes puderam aproveitar ! Ainda bem!!!!

Se um PUG consegue, porque não nós?



Vale a pena ver. A conservação do meio ambiente depende de cada um de nós!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Porco!


Porco e seus novos amigos

Oi, meu nome é Porco

Adoro passear e curtir um solzinho...


Porco é um bulldog francês que esta hospedado pela primeira vez com a gente. Ele tem um ótimo temperamento, ADORA brincar e interagir com os outros cães, e nunca se cansa! E roer bichinhos de pelúcia é com ele mesmo rsss Ficamos muito felizes quando recebemos um novo hóspede como ele, que se adapta tão bem a nossa rotina de passeios e atividades e que curte bastante se divertir com os outros hóspedes. Um encanto esse Porco!

Flagras de ontem e hoje!


Joga logo Tia!

Folia no salão!

Rei do gramado

Eddie e Thor

Curtindo o solzinho do começo de feriado...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Manolo e Florinda


Será que a Florinda dormiu sentada?

Manolo

Florinda

Esse casal de bulldogs tem fama de mau no seu prédio, mas por aqui são só gostosura! E o Tio Fernando, que tão bem cuida dos nossos hóspedes, é o preferido deles!

Hóspedes pequeninos do feriado!


Thor, Porco e Eddie

Teco, Nuque, Chokito e Scooby, o famoso Quarteto Fantástico

Durante os passeios da tarde é que me dei conta: O hotel dos pequeninos está um clube do Bolinha. Como pode? Vão começar a brigar por causa de futebol e a fazer malcriação, vocês vão ver!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Por que alguns cães odeiam ficar sozinhos




Saiba quais motivos podem levar o cão a se desesperar ou a ficar deprimido cada vez que os donos saem

O seu cão odeia ficar sozinho? Ele não é o único. Existe até um nome específico para esse problema: ansiedade de separação.

Desespero
Uma das manifestações do problema é facilmente percebida. O cão late sem parar, chora, arranha ou morde a porta, baba, se lambe ou se morde. Há ainda reflexos como aceleração dos batimentos cardíacos e aumento de cortisol, hormônio relacionado com o estresse.

Depressão
Outra possível consequência da ansiedade de separação é o estado depressivo. Nada motiva o cão enquanto ele está sozinho. Não bebe água, não come, ignora diversos estímulos que o motivariam se estivesse com os donos. Por um lado, esses comportamentos incomodam menos e chamam menos a atenção que o desespero, mas, por outro, o animal pode estar sofrendo física e psicologicamente, o que produz alta taxa de hormônio do estresse e aumenta o risco de contrair problemas de pele, câncer e outras doenças.

Causa
Quando lobos e cães selvagens estão em grupo, têm maior chance de sucesso nas caçadas e de sobreviver. Para eles, portanto, estar sempre em grupo é uma questão estratégica. Essa programação genética é herdada também pelos cães, inclusive por aqueles que vivem no aconchego de um lar humano. E essa tendência natural pode ser amenizada ou piorada, dependendo das nossas atitudes.

Não estimular
A maioria dos cães tem de ficar sozinha em um ou outro momento. Entre as iniciativas que podem evitar a ansiedade de separação, uma é não supervalorizar as saídas e as voltas ao lar. Nunca saia de casa se desculpando para o cão, preocupado ou ansioso demais. Nem chegue fazendo muita festa. Ao contrário, nesses momentos mantenha-se relaxado e evite retribuir a festa. Não é fácil, mas vale a pena: o cão será diretamente beneficiado.

Onde deixar
Se o cão tem acesso aos quartos e à sala de TV na sua presença, não restrinja a permanência nesses espaços quando ele estiver sozinho. Ficar exatamente onde você costuma ficar faz o cão se sentir melhor. Mais ainda se naquele lugar vocês costumam interagir e permanecer juntos por bastante tempo. Dormir no seu sofá preferido ou sobre o seu travesseiro são ótimas maneiras de diminuir a ansiedade do cão.

Se isso não for possível, adote outra estratégia. Procure fazer da caminha dele o "centro da matilha". Deixe nela o seu cheiro e permaneça mais tempo perto dela, com ele. Assim, o cão não se sentirá tão excluído quando for preciso deixá-lo sozinho.

Seu cão não é sua sombra
O cão que nos segue o tempo todo dentro de casa costuma sofrer mais quando fica sozinho - a ruptura se torna radical se, o tempo todo, ele nos vê, ouve e cheira.

Para diminuir o excesso de proximidade, a solução é ensinar o comando “fica” e pô-lo em prática algumas vezes por dia. Comande “fica” quando você for para a cozinha, por exemplo. Dessa forma, além de o cão se acostumar com as suas ausências temporárias, perceberá que você volta sem ele precisar latir ou arranhar a porta.

Evitar traumas
Podemos dizer que os cães têm medo de ficar sozinhos e que, se ocorrer algo assustador ou muito desagradável durante a ausência dos donos, esse medo tende a aumentar. Por isso, se você souber que haverá estouro de fogos, uma tempestade ou algum outro evento que possa ser assustador, não saia de casa se for possível. Ou, então, dê um remédio para acalmar o cão e ele não sofrer muito nem se traumatizar. Avalie qual é o melhor medicamento para esses casos com um médico-veterinário e procure testar o medicamento algumas vezes antes de sair de casa.

Caça a petiscos
Esconder petiscos pela casa para serem encontrados pelo cão durante a ausência dos donos ajuda a entretê-lo, a relacionar solidão com comportamentos prazerosos e a torná-lo menos ansioso. Normalmente, para aumentar o interesse do cão, é preciso estimular o apetite dele. Se ele estiver um pouco ou muito acima do peso correto, situação bastante comum, bastará deixá-lo com o peso adequado para o apetite aumentar bastante.

Por Alexandre Rossi, o Dr Pet