segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Bem vindo Ozzy!!!

Ozzy Osbourne já chegou a clínica conquistando a todos! Um bulldogue fofo, simpático, educado e sociável é tudo de bom, não é?
Esta foi a primeira vez que ele se hospeda com a gente, e como ele chegou hoje, estamos conhecendo seus hábitos e ele se adaptando a nossa rotina, mas nosso primeira tarde juntos já nos ensinou algumas coisinhas...A principal é: ele é tímido, mas adora gente! A Flô ( a senhora que faz a limpeza) passa, ele vai atrás, eu passo, ele vai atrás...E se a pessoa que ele estiver seguindo fizer um carinho, melhor ainda!!!!!

Reconhecendo  o território


OI?!


Huuummmm Quantos brinquedos....


Será que essa bolinha é legal?


Esse parece divertido...


YUPI!!!!!!!!!!!!!!!!


 

Até amanhã!

Golden Retriever perdida



O Celso perdeu sua Golden Retriver, a July, nas imediações da Av João Jorge Saad,  próximo ao estádio do Morumbi, na sexta, dia 27/11. A foto que ilustra esta post não é dela, mas uma referência para todos saberem como ela parece. Quem tiver alguma informação sobre ela, podem entrar em contato com ele no telefone (011) 96571530.
Vamos ajudar essa mocinha a voltar para casa?

Final de semana


Bob


Nena


July


  

 
Hora do descanso!!!

Bazar de Natal da Toca dos Gatinhos



Amigos, há alguns anos conheço e ajudo a turma da Toca, e posso dizer que são pessoas extremamente dedicadas a ajudar os gatos que infelizmente não tiveram a sorte de nascer numa casa cercados de carinho e cuidados. A equipe resgata, cuida e castra gatinhos e claro que isso consome muitos recursos. Para ajudar a dar continuidade a esse belo trabalho, eles farão um bazar neste final de semana. Vamos comparecer e colaborar?

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Tosar ou não tosar, eis a questão?


Brida antes


Brida depois


Quando chega o calor, muita gente fica na dúvida se deve ou não tosar seus animais. A pelagem é linda, mas realmente a turminha fica morrendo de calor....
No Pet Real um grande número de clientes opta por deixar seus animais com a pelagem mais curta, mesmo em raças que normalmente não são tosadas, como os Lhasas e os malteses. Assim, a pelagem fica mais fácil de ser cuidada ( sim! porque ninguém quer ter um animal peludo e cheio de nós...) e seu animal fica muito, mas muito mais fresquinho e confortável para encarar esse super calor que anda fazendo! E convenhamos, com a tosa do Tio Marcos todos eles ficam lindos!

Chica e Tião


Chica e Tião fizeram todas as suas vacinas com a gente e agora, aos 4 meses, começaram a frequentar nosso banho e tosa também! Nem preciso dizer que esses dois filhotes de Golden Retriever fazem sucesso quando estão aqui né?

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

E por falar em gatos...


Gato mais obediente

Por Alexandre Rossi, o Dr Pet

Um gato treinado faz muito mais sucesso que um cão adestrado. Veja as dicas para conseguir que o seu gato fique cada vez mais obediente, usando reforços positivos
Obediente, mas não robô
O gato é bem conhecido como dono de sua própria vontade. Para ele não é importantíssimo nos agradar nem ser aceito em nosso grupo, diferentemente do que acontece com os cães. Isso nos faz perceber um ar de independência nos felinos que muitos admiram, mas incomoda a outros.
Os truques que abordarei aqui não vão tirar a espontaneidade do gato nem transformá-lo num robô. Ele continuará fazendo o que tem vontade, só que achará irresistível executar comandos. Em outras palavras, verá que, ao obedecer, tem a oportunidade de conseguir o que deseja.
Recompensas mais atraentes
O ponto de partida para a execução de comandos é o gato se interessar pelas recompensas. Deve valorizá-las e estar disposto a batalhar por elas. Aproveitar o apetite do felino é uma das maneiras mais eficientes de educá-lo e, ao mesmo tempo, de estimular atividades físicas e cognitivas bastante saudáveis para ele. Mas não é porque um gato aceita um petisco que vai executar comandos ou se esforçar para obter outros petiscos. É preciso que ele dê valor à alimentação, em especial à ração. Para isso acontecer, a comida não deve ficar disponível à vontade, o tempo todo. Serve-se a quantidade adequada e nada mais.  Esse procedimento deixará o gato mais interessado na recompensa, especialmente em petiscos.  E um gato mais magro só tem a ganhar. Além de ficar com muito mais apetite, tende a viver mais e a ser mais saudável, já que comer além das necessidades nutricionais faz mal. O ideal, embora trabalhoso, é manter uma ficha com anotações sobre o peso do gato e o interesse que ele demonstra por petiscos. Assim, é possível descobrir a quantidade exata de alimento que deixa o gato com peso saudável e, ao mesmo tempo, com bastante apetite. A valorização do alimento e dos petiscos aumenta aos poucos - não espere um interesse absurdo e duradouro no início. Atenção: não emagreça o gato rápido demais, mesmo que ele esteja gordo – regimes radicais precisam ser acompanhados por médico-veterinário.
Troca vantajosa
A melhor estratégia é fazer o gato se convencer de que é sempre vantajoso para ele nos obedecer, sem precisar parar para "pensar" se o que vai ganhar compensa o que vai perder. Dessa forma, a obediência vai se tornando quase um reflexo. Para chegar a esse ponto, é preciso proporcionar sempre lucro ao gato. Diferentes situações e diferentes comandos, portanto, exigem recompensas diferentes. Também não devemos dar comando se o gato estiver atento a algo interessante para ele. Por exemplo, se ele estiver empenhado em caçar um passarinho, antes de dar o comando é preciso fazer a ave abandonar o cenário.
Evitar repetições
Somente devemos dar comando se o gato estiver interessado no que temos a oferecer ou se houver certeza de que ele ficará interessado no mesmo instante em que fizermos a oferta. O melhor é deixar o gato muito interessado no petisco que temos na mão e só depois dar o comando. Podemos até segurar o petisco bem perto do focinho dele para estimular o desejo. Só aí, com o gato olhando para nós, damos o comando. Não devemos ficar falando “senta” enquanto o gato se preocupa com outras coisas. A repetição de um comando para conseguir o comportamento enfraquece a associação entre o estímulo (comando) e o comportamento.
    
Execução
Nosso objetivo deve ser conseguir que o gato obedeça prontamente ao  comando, com o mínimo de tempo entre o sinal e a execução, sem julgamento por parte dele sobre se deve ou não obedecer. Do ponto de vista neurológico, a execução do comando vai ficando cada vez mais parecida com reflexo.  Quando o gato está aprendendo a sentar, falamos “senta”. Se for preciso, fazemos também um gesto prontamente para facilitar a execução. No caso do “vem”, podemos mexer no pacotinho de biscoitos para estimular, pelo som, o gato a vir logo. A proximidade do barulho do saquinho de petiscos com o comando cria uma forte associação entre ambos.
Velocidade
A rapidez em dar o prêmio facilita a obtenção do resultado que nos interessa: o gato associar o prazer da recompensa com o comportamento comandado. Podemos, praticamente, colocar o petisco na boca do gato. Além disso, movimentos velozes costumam estimular o gato a executar os comandos mais rapidamente. Imprimir velocidade ao processo ajuda a obter ótimos resultados!

Balaio de gatos



Quem quer um lindo gatinho?
Essa turminha está a espera de um lar. As duas pretinhas são fêmeas e os dois mesticinhos de siamês e o pretinho e branco são machos. Já foram vermifugados e castrados. Para adotar uma dessas gostosuras entre em contato no telefone (011) 37551037

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Borg voltou para sua casa!

Ontem no final da tarde o Borg foi encontrado, e já está ao lado da sua família! Final feliz!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Borg Perdido


Este Rottweiller esta perdido desde segunda, 23/11, aqui na região do Morumbi. É um cão dócil e sua família veio aqui hoje colocar esta cartaz e pedir nossa ajuda na divulgação deste caso.Quem sabe não o ajudamos a reencontrar sua família? Vamos divulgar!!!

sábado, 21 de novembro de 2009

Foto de calendário....Rsssss




Niro leva jeito para modelo, não?

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

E a família Pet Real ganha mais um integrante!



É o Manuel, um Schnauzer branco, que é uma fofura!
Seja bem vindo Manuel!!!!

Hóspedes da semana


Niro veio passar esta semana com a gente!

 
E a Radija, uma Rottweiller para lá de temperamental, vai ficar com a gente cerca de 20 dias, até se recuperar completamente de uma grande cirurgia. De mim ela não gosta ( quem é que gosta de Tia dos curativos e injeções, né?) mas ela adora o Tio Marcos !!!!

E hoje chegam os hóspedes do feriado! 

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Por que alguns cães odeiam ficar sozinhos




O seu cão odeia ficar sozinho? Ele não é o único. Existe até um nome específico para esse problema: ansiedade de separação.
Desespero
Uma das manifestações do problema é facilmente percebida. O cão late sem parar, chora, arranha ou morde a porta, baba, se lambe ou se morde. Há ainda reflexos como aceleração dos batimentos cardíacos e aumento de cortisol, hormônio relacionado com o estresse.
Depressão
Outra possível consequência da ansiedade de separação é o estado depressivo. Nada motiva o cão enquanto ele está sozinho. Não bebe água, não come, ignora diversos estímulos que o motivariam se estivesse com os donos. Por um lado, esses comportamentos incomodam menos e chamam menos a atenção que o desespero, mas, por outro, o animal pode estar sofrendo física e psicologicamente, o que produz alta taxa de hormônio do estresse e aumenta o risco de contrair problemas de pele, câncer e outras doenças.
Causa
Quando lobos e cães selvagens estão em grupo, têm maior chance de sucesso nas caçadas e de sobreviver. Para eles, portanto, estar sempre em grupo é uma questão estratégica. Essa programação genética é herdada também pelos cães, inclusive por aqueles que vivem no aconchego de um lar humano. E essa tendência  natural pode ser amenizada ou piorada, dependendo das nossas atitudes.
Não estimular
A maioria dos cães tem de ficar sozinha em um ou outro momento. Entre as iniciativas que podem evitar a ansiedade de separação, uma é não supervalorizar as saídas e as voltas ao lar. Nunca saia de casa se desculpando para o cão, preocupado ou ansioso demais. Nem chegue fazendo muita festa. Ao contrário, nesses momentos mantenha-se relaxado e evite retribuir a festa. Não é fácil, mas vale a pena: o cão será diretamente beneficiado.
Onde deixar
Se o cão tem acesso aos quartos e à sala de TV na sua presença, não restrinja a permanência nesses espaços quando ele estiver sozinho. Ficar exatamente onde você costuma ficar faz o cão se sentir melhor. Mais ainda se naquele lugar vocês costumam interagir e permanecer juntos por bastante tempo. Dormir no seu sofá preferido ou sobre o seu travesseiro são ótimas maneiras de diminuir a ansiedade do cão.
Se isso não for possível, adote outra estratégia. Procure fazer da caminha dele o "centro da matilha". Deixe nela o seu cheiro e permaneça mais tempo perto dela, com ele. Assim, o cão não se sentirá tão excluído quando for preciso deixá-lo sozinho.
Seu cão não é sua sombra
O cão que nos segue o tempo todo dentro de casa costuma sofrer mais quando fica sozinho -  a ruptura se torna radical se, o tempo todo, ele nos vê, ouve e cheira.
Para diminuir o excesso de proximidade, a solução é ensinar o comando “fica” e pô-lo em prática algumas vezes por dia. Comande “fica” quando você for para a cozinha, por exemplo. Dessa forma, além de o cão se acostumar com as suas ausências temporárias, perceberá que você volta sem ele precisar latir ou arranhar a porta.
Evitar traumas
Podemos dizer que os cães têm medo de ficar sozinhos e que, se ocorrer algo assustador ou muito desagradável durante a ausência dos donos, esse medo tende a aumentar. Por isso, se você souber que haverá estouro de fogos, uma tempestade ou algum outro evento que possa ser assustador, não saia de casa se for possível. Ou, então, dê um remédio para acalmar o cão e ele não sofrer muito nem se traumatizar. Avalie qual é o melhor medicamento para esses casos com um médico-veterinário e procure testar o medicamento algumas vezes antes de sair de casa.
Caça a petiscos
Esconder petiscos pela casa para serem encontrados pelo cão durante a ausência dos donos ajuda a entretê-lo, a relacionar solidão com comportamentos prazerosos e a torná-lo menos ansioso. Normalmente, para aumentar o interesse do cão, é preciso estimular o apetite dele. Se ele estiver um pouco ou muito acima do peso correto, situação bastante comum, bastará deixá-lo com o peso adequado para o apetite aumentar bastante.
Fonte: Cães e Cia

Matéria da Rede Tv sobre massagem em cães gravada no Pet Real


Para assistir a matéria basta colar o endereço abaixo na janela de endereços :


http://www.redetv.com.br/portal/Video.aspx?124,28,68578,Entretenimento,Manha-Maior,Massagem-tambem-traz-beneficios-a-saude-dos-caes

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Nossos peludos ficando famosos!




Hoje tivemos a gravação de uma matéria com a Rede Tv ! Vai ao ar no programa Manhã Maior ( das 9 ás 11 Hs) . Será que nossos pequeninos vão começar a pedir autógrafos?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

E a família Pet Real cresce!



Jake e Joye agora tomam seu banho semanal com a gente!
Bem vindos!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Mais uma dica de site com fotos incríveis!




http://www.dailypuppy.com/

Uma mais linda que a outra!

Quem disse que gato não toma banho?



Toma banho e fica lindo depois, não é TITI ? 

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Dica de site!





 

Para quem gosta de sites com fotos legais/engraçadas/interessantes de animais vai adorar essa dica!
http://icanhascheezburger.com/

Dirofilariose - O que é e como prevenir

A Dirofilariose, ou o verme do coração, é uma doença parasitária dos cães, que também pode afetar os gatos. O parasita responsável da dirofilariose é um nemátodo chamado Dirofilaria imitis. É um determinado tipo de mosquitos que transmite ao cão as formas larvares do parasita. Estas migram através da pele e da musculatura, penetram nos vasos sanguíneos e finalmente alojam-se no ventrículo direito, na artéria pulmonar e na veia cava. Dependendo do grau de infestação, os parasitas poderão provocar uma redução considerável da função cardíaca, dificuldades respiratórias e uma tosse crónica.



Como se transmite a Dirofilariose?
A transmissão do parasita do coração faz-se através da picada dos mosquitos fêmeas de uma espécie bem definida (principalmente o Culex pipiens). Os mosquitos ingerem as microfilárias (formas larvares imaturas do parasita) ao mesmo tempo que ingerem o sangue do cão. Os cães doentes são o principal reservatório da dirofilariose e permitem a perpetuação da doença. Quando o mosquito picar outro cão, as larvas penetram no corpo do animal. Após a transmissão das larvas de dirofilária ao cão, estas migram até às artérias pulmonares e até ao coração, onde se desenvolverão até ao estado adulto, demorando este processo até cerca de 6 meses.



Quais são os sinais clínicos mais frequentes?
Os sinais clínicos da dirofilariose, consequência das lesões causadas pelo parasita ao nível do coração e dos vasos sanguíneos adjacentes, aparecem vários meses após o cão ter sido picado. As dirofilárias adultas podem medir entre 15 a 35 cm e vivem, principalmente, dentro das artérias pulmonares e do coração do cão. Numa fase precoce da doença, o cão demonstra poucos sinais clínicos. Estes vão evoluindo com o tempo, sendo os principais: a tosse crónica, a diminuição da tolerância ao exercício e a perda de peso. Posteriormente aparecerão a dispneia (dificuldade em respirar), a febre, podendo desenvolver-se também ascite (líquido na cavidade abdominal). A morte dos parasitas pode levar à ocorrência de tromboses em vários órgãos. Na ausência de tratamento, a dirofilariose pode ser fatal.


Como se pode diagnosticar a dirofilariose?
 Através de um exame laboratorial, o esfregaço sanguineo.


Como se pode tratar a dirofilariose?
A dirofilariose tem tratamento, mas este é bastante complicado e pode levar o animal a óbito. Os métodos de tratamento existentes atualmente são prolongados e implicam um acompanhamento frequente e regular por parte do médico-veterinário.
O tratamento não é livre de efeitos secundários. Estes serão mais frequentes e severos quanto maior for a infestação. Os efeitos secundários estão muitas vezes associados com os próprios medicamentos e/ou com a morte dos parasitas adultos, que pode levar à formação de tromboses.


Como se pode prevenir a dirofilariose?
A prevenção deve ser feita com comprimidos administrados mensalmente.

Chegamos ao twitter!




Agora quem tem twitter também pode acompanhar nosso dia a dia!

http://twitter.com/petreal

Aguardamos vcs lá!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Oi Vizinho...



Dita e Barden dizendo OI

Dupla nova: Duke e Lua


O Duke ( Golden Retriever) e a Lua ( Fox terrier pêlo duro) são dois irmão de criação. Lua é bastante medrosa, já o Duke é sociavel com pessoas e outros animais.


 
 
A Lua tolera muito pouco o calor, e por isso seus passeios são mais curtos. Já o Duke adora andar!!!! Ela também tem muito medo de outros cães, já ele adora companhia, principalmente se for para brincar! 

Apresentando a nossa nova amiga: Dita!


Dita é uma SRD de 9 anos. Como foi criada num lugar bastante tranquilo ( a beira da praia em Florianópolis - cadelinha sortuda!) ela tem medo de pessoas estranhas e barulhos como de ônibus e buzinhas de carros, já que não esta acostumada a esse tipo de estímulo. E tem bastante medo de pessoas que não conhece. Também não esta acostumada a ficar longe de seus donos, e por isso dedicamos bastante tempo a tentar ganhar a sua confiança.


Ela gosta de passear no seu próprio ritmo, e para sempre que ouve um barulho `estranho`. Segundo seu dono ela não gosta de outros cães, chega a avançar  para cima deles, por isso não a deixamos sozinha no gramado com nenhum amigo, mas a Claudia saiu para passear com ela e o Marcos com o Duke , a uma distância segura um do outro, e ela não esboçou nenhuma reação negativa, provavelmente porque ela esta num ambiente diferente, que ela sabe não ser o `seu´ território.