quinta-feira, 29 de abril de 2010
Bem vindo Iron
Por muitos anos tivemos um cliente, o Bolão, que era a doçura em forma de cachorro! Ele faleceu o ano passado, aos 14 anos, e deixou a todos muitas saudades! Agora, sua família deu boas vindas a mais um Pastor Alemão, o Iron, que começou a tomar seus banhos com a gente, como o Bolão, todas as quintas feiras. Bem vindo a nossa família Iron!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Saiba como prevenir a gripe nos cães
O inverno está chegando e com ele uma doença muito comum, que atinge tanto os bichos de estimação quanto as pessoas: a gripe. Com a proximidade do inverno, o tempo fica seco, as temperaturas caem e há um grande aumento de cachorrinhos sendo levados por seus donos ao veterinário.
Tosse, febre alta, secreção nasal e ocular, falta de apetite e fraqueza são alguns dos muitos sintomas dessa doença, segundo Andrea Bonates, veterinária da Universidade Federal Fluminense (UFF).
- A gripe canina é bem semelhante a gripe humana. Os cães têm os mesmos sintomas, mas o principal deles é a tosse forte, normalmente com catarro, chamada tosse rouca. A tosse tem essa característica porque a laringe e a traquéia do bicho ficam muito irritadas.
A veterinária explica que um conjunto de fatores previne a gripe em cães.
- O dono deve seguir o protocolo de vacinação, além de evitar que o animal durma em locais úmidos e frios, bem como evitar dar banhos frios no bicho de estimação. As vacinas intranasais são as que têm resposta mais efetiva como forma de prevenção.
Segundo Andrea, se não houve jeito e seu cachorrinho já está com gripe, alguns cuidados devem ser tomados para que ele se cure e não contamine outros animais.
- O tratamento é baseado nos sintomas que os animais estão apresentando. Pode-se entrar com antibióticos, antiinflamatórios, xarope fluidificantes que servem para eliminar a secreção, broncodilatadores e até a fluidoterapia (o animal é internado por algumas horas para tomar soro e glicose por via intravenosa). O cão que está com gripe deve ficar isolado enquanto estiver gripado para não passar transmitir a doença para outros cães.
A veterinária alerta que os cuidados devem ser redobrados com filhotes e cachorros idosos.
- Os filhotinhos e os animais muito idosos podem evoluir o quadro para uma pneumonia e morrer, por isso a atenção com eles deve ser redobrada.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Cães tem amigos?
Será que vou conseguir uma foto boa?
Huummmmm acho que não...
Línguas de fora!!! Finalmente o cansaço chegou rsss
Quem acha que não precisa ver esses três rsss Jhonny e Lilica são dois irmãos, que frequentam bastante nosso hotel. Lola é uma shih-tzu que também esta sempre com a gente. E nesses períodos que se hospedaram juntos, uma grande amizade surgiu! Quando eles se encontram um corre na direção do outro, eles se cheiram ( para saber se esta tudo igual, né?)e é só alegria!!! Hoje Lola veio só para tomar banho, mas aproveitou para matar as saudades dos seus amigos, e passou o dia brincando bastante. A folia era tanta, que não consegui nenhuma foto boa rsss Só quando eles cansaram, né? Que ninguém, é de ferro!!!!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Gatinhos para adoção
terça-feira, 20 de abril de 2010
Brincar é Aprender (a importância dos animais de estimação)
Por Alexandre Rossi, o Dr Pet
Bom, agora que acabamos de trabalhar, fazer coisas sérias e produtivas, podemos finalmente brincar! É assim que a maioria das pessoas encara a brincadeira: algo que deve ser feito apenas ao término das "coisas importantes" - quando elas terminam. Ou, então, simplesmente como uma recompensa para estimular as atividades "mais úteis".
Nós menosprezamos a importância da brincadeira para a saúde mental e física das pessoas e dos animais. Brincar prepara a pessoa ou o animal para enfrentar o mundo real, ajuda a estabelecer vínculos, a aceitar papéis, regras sociais e morais.
E como simples brincadeiras podem nos ensinar tudo isso? A saúde física é estimulada pelos exercícios, quase sempre presentes nas atividades em espaços abertos, e também pelos movimentos que estimulam e treinam a coordenação motora. As atividades físicas durante esses momentos são feitas com prazer, o que colabora muito para um aprendizado motor mais duradouro e sem frustrações.
A saúde mental também é beneficiada. Aprender a respeitar regras, estabelecer um contato íntimo com um outro organismo, integrar-se socialmente, aprender a se colocar no lugar do outro etc., são algumas das lições que essas atividades de lazer são capazes de ensinar.
Troca de lugares
A ciência está descobrindo, cada vez mais, o quanto é importante a relação homem/animal. As atividades com animais trazem inúmeros benefícios para o ser humano e para o animal de estimação. Brincando com nossos animais, aprendemos a nos colocar no lugar dele e tentamos perceber o mundo da maneira que eles percebem.
Ao conseguirmos prever atitudes e estratégias do animal, como o escape da "perseguição", conseguimos entender o processo de tomada de decisão do animal, ou seja, nos colocamos no lugar dele. Muitos animais são capazes de, também, interpretar nossas reações e prever comportamentos, tornando um jogo cada vez mais interessante para ambas as partes e permitindo um conhecimento sobre o outro cada vez maior. Esse processo gera um sistema de comunicação novo, estimulado por novas percepções, colaborando para a criatividade e a adaptabilidade da pessoa e do animal.
Os animais também ensinam o ser humano a entender e a lidar com as emoções. Durante as brincadeiras com eles, as emoções são vivenciadas de uma maneira mais pura, simples e direta, pois os animais não sofrem de personalidade dividida pela tentativa de se adaptar aos padrões da sociedade. Ao lidarmos com emoções puras, aprendemos suas verdadeiras características, e ganhamos com ferramentas essenciais para enfrentarmos um mundo cheio de emoções e vontades camufladas por restrições da nossa complicada civilização. Correr com seu animal, fazer carinhos, jogar com brinquedos ou mesmo criar brinquedinhos são pequenas coisas que podem trazer grandes mudanças - para você e para ele.
sábado, 17 de abril de 2010
Irmãos de coração
Lilica era filha única, a rainha da casa, até que seu dono resolveu que seria bom ela ter uma companhia enquanto ele esta trabalhando , e deu um irmãozinho para ela, o Jhonny. No começo, Lilica não ficou lá muito contente, afinal ela é uma lady, e seu irmãozinho só queria saber de brincar e fazer bagunça, porque ele faltou nas aulas de boas maneiras rssss Mas com o tempo, Jhonny passou da fase de adolescente e Lilica aprendeu a conviver com o novo membro da casa. Hoje em dia eles são inseparáveis!!! Jhonny adora brincar com os outros, e Lilica gosta mais de observar a bagunça. Mas Jhonny nunca se esqueçe dela, e sempre vai aonde ela esta para fazer um pouco de companhia para sua melhor amiga! Muito lindo abservar os dois! E agora que eles vão ficar aqui bastante tempo, eu vou poder apertar e abraçar eles muuuuuuuuiiiito!!!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Jhonny e Lilica!
Lilica
Jhonny
Jhonny e Lilica já são velhos conhecidos de todos! Como ficam hospedados muitas vezes e interagem super bem com todos os hóspedes, pode-se dizer que eles fazem parte do nosso comitê de boas vindas rsss E agora também vão ficar bastante tempo com a gente, 15 dias. Mais uma vez bem vindos duplinha!!!!!
NYX e XAMÃ
Nyx
Xamã
Esse casalsinho de gatinhos foi adotado aqui a muito tempo, e agora sua dona, a Patrícia, foi fazer um curso na Inglaterra, e eles ficarão hospedados com a gente um mês. Por enquanto eles ainda estão se adaptando, estranhando um pouco o ambiente, mas isso é normal e já sabemos que daqui a alguns dias eles estarão se sentindo a vontade!
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Museu da França traz fotos de cães de celebridades
Convulsão em cachorros: como agir
A convulsão pode acusar muitas doenças, e não só epilepsia, em seu cachorro. Nessa hora de tanto tremor, que não é brinquedo, veja como agir
Para alguns bichos, não precisa muito para o cérebro entrar em pane. Basta um susto provocado por rojões, trovões ou uma superagitação dentro de casa para que o animal sofra uma intensa descarga elétrica na massa cinzenta. Daí, começa a tremer, salivar e se comportar de maneira assustadora aos olhos do dono. Essa é a descrição de uma crise convulsiva.
Por trás da reação, há uma série de causas — um trauma na cabeça, uma intoxicação por produto químico, a falta de glicose no sangue, mais frequente em filhotes e cães diabéticos, ou ainda um tumor cerebral ou uma doença congênita como a epilepsia. “O pior é que não há jeito de prever uma crise, porque não há exames que detectam isso antecipadamente”, diz o veterinário Paulo Salzo, da Universidade Metodista, em São Paulo. Se acontecer na sua casa, a dica é: assim que o animal parar de convulsionar — e uma baita convulsão dura no máximo cinco minutos —, leve-o ao especialista para investigar o que causou o curto-circuito cerebral. Lembre-se de relatar se o bicho comeu algo diferente, se ingeriu algum produto químico, se levou um tombo... Toda informação é preciosa.
Raças como pastor alemão, poodle, labrador, pit bull e husk siberiano têm maior predisposição à epilepsia. Para ajudar no diagnóstico, vale tentar ver se os pais do seu cachorro não eram epiléticos, já que a doença é hereditária. Descartada essa hipótese específica, a crise pode alertar para outros males. E, aí, vários exames são necessários. Os de sangue, por exemplo, podem acusar uma hipoglicemia.
“Seja qual for a causa, o tratamento desse transtorno tem que começar pelo uso de anticonvulsivantes, remédios que irão normalizar as ondas cerebrais e que existem na forma de comprimidos, xaropes ou gotas. A escolha, no caso, dependerá da aceitação do animal”, explica o veterinário Marcelo Quinzani, do Hospital Veterinário Pet Care, em São Paulo.
Se for constatada a epilepsia, o tratamento anticonvulsivante seguirá para o restante da vida. Se for descoberta a hipoglicemia, o remédio deverá ser associado a outro para manter as taxas de açúcar na circulação em ordem e evitar novas convulsões.
“De qualquer maneira, a supervisão de um profissional deverá ser intensificada”, alerta Salzo. Recomenda-se levar o cachorro que já convulsionou para uma consulta a cada seis meses. Em cada visita, o profissional irá reavaliar a dosagem do anticonvulsivante no caso da epilepsia, por exemplo. Sem contar que, com o passar dos anos, sujeito à medicação diária, o bicho pode ter efeitos colaterais como aumento de peso e problemas no fígado — e o veterinário estará de olho nisso.
Texto extraído do site (http://saude.abril.com.br)
sexta-feira, 9 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Dicas do Dr Pet: como acostumar o gato a tomar banho?
Muita gente pensa que é impossível dar banho em gatos, mas os bichanos podem sim gostar de tomar banho! O ideal é ensinar o gatinho a tomar banho logo nas primeiras semanas de vida. Mas sempre com muito cuidado para a experiência não virar trauma! Um erro muito comum da maioria dos donos é tentar dar um banho completo em um gato que nunca passou por esse procedimento antes. Não é bem assim que funciona…
Se o felino for contido por muito tempo contra a sua vontade, esfregado, enxaguado e secado, além do pavor que a água é capaz de causar, isso pode fazê-lo associar o banho a algo super desagradável. O segredo é acostumar o gato às etapas do banho, separadamente, antes de dar o banho completo.
Um dia você molha as patinhas dele na água. No outro esfrega um pouco a toalha nele. Depois, acostume-o com o barulho do secador, assim por diante…
E sempre associando cada um destes momentos a coisas bacanas, como carinhos, brincadeiras e petiscos.
Quando ele não demonstrar medo em nenhuma das etapas, você já pode dar o banho completo!
Fonte R7
segunda-feira, 5 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Sou Bono, mas pode me chamar de biscoito!
Feriadão!!!
Além dos pequeninos e da Eleonora, neste feriado a Fabiana, uma Labradora senhorinha também fez suas atividades junto com essa turma. Ela não tem muito pique para brincar, gosta mais de sossego, então convive melhor com os pequeninos...E eles a receberam super bem! Que orgulho dos meus pequenos hóspedes!!!
Assinar:
Postagens (Atom)